Quando as fontes de água secaram, as terras tornaram-se inférteis e a violência tomou conta do planeta, a grande Catástrofe aconteceu. E agora, cem anos depois, o Reino de Cosmus é liderado com mãos de ferro pelo poderoso rei Apolo, que prega que o conhecimento foi o responsável pela destruição do mundo e, por isso, proíbe todo e qualquer tipo de educação: dos livros às escolas. Porém, apesar de todo o seu poder, Apolo não consegue controlar um de seus filhos, o príncipe Petrus, um apaixonado por aprender. Considerado pelo pai um rebelde, o jovem sofre as consequências por ser uma alma livre. Condenado a usar a Máscara da Humilhação, ele precisa sobreviver para realizar sua grande missão, que poderá mudar os rumos da História.
Eu + você = Nós - Lisa Currie
“Eu + você = Nós” é um livro criativo e interativo para o leitor compartilhar com uma pessoa especial, ou muitas (ou com um amigo diferente a cada página). Da mesma forma que o fenômeno Destrua este diário, o leitor é levado a preencher as páginas com suas melhores lembranças de coisas triviais ou marcantes, como a última vez em que deram risada juntos, o que um não poderia ter feito sem o outro, como um descreveria o outro para um estranho, a trilha sonora ideal da relação e assim por diante.
Eu só queria ser uma mulher normal - Débora Rubin
Ao completar trinta anos, Cecília percebe que sua vida está bem longe de ser tudo o que imaginava que seria. Separada, desempregada, morando com a mãe e sofrendo por uma paixão não correspondida, ela começa a acreditar que, definitivamente, não é uma mulher normal. À procura de uma justificativa para este carma que a persegue, Cecília faz uma viagem à cidade natal da mãe para descobrir mais sobre as histórias de amor das mulheres de sua família, e acaba convencida de que, inegavelmente, a “anormalidade” está em seu DNA. É em meio a uma avalanche de segredos tirados do fundo do baú que Cecília acaba descobrindo a si mesma, e, aos poucos, coloca em xeque o que é, afinal, ser uma mulher normal.
Paris - Airton Ortiz
Poucas cidades no mundo causam tamanho arrebatamento em nosso imaginário. E imaginação nunca me faltou. Sempre fui um cara deslumbrado pela capital francesa. Paris me fascinava por ser... Paris. Era lá que tudo acontecia. Em Paris viviam três mosqueteiros, que sempre me conduziram por intrincadas aventuras. Do alto de uma torre, um corcunda, entre gárgulas diabólicas, protegia a catedral. Havia histórias de reis que viravam santos, de castelos e de cavaleiros andantes. Os miseráveis se limitavam aos esgotos. Mas havia também filósofos, esses caras sempre descontentes. De ideia em ideia, a Bastilha caiu e as cabeças coroadas se perderam na guilhotina.
Visitei Paris muitas vezes, mas sempre de passagem. Agora, resolvi radicalizar: me mudei para a Ville Lumière. Finalmente poderia descobrir por que a capital francesa é conhecida como Cidade Luz, e se, como um professor certa vez me ensinou, as luzes realmente nunca se apagam. Há muito
mais para se conhecer em Paris – uma cidade atemporal. Não nos boulevards iluminados, mas nas entrelinhas dos seus cafés art nouveau; no conversar com seus habitantes; no caminhar descompromissado pelos seus quartiers. Fui a Paris em busca de uma velha metáfora e encontrei uma cidade real, moderna, vibrante; iluminada pela cultura dos seus moradores. Um exemplo para este mundo tão conturbado.
Resident Evil – Submundo - S.D. Perry
Resident Evil – Submundo traz mais uma história inédita de S. D. Perry. Agora, os personagens centrais são os S.T.A.R.S. da cidade de Exeter, que se juntam a Leon S. Kennedy, Claire Redfield e Rebecca Chambers na luta contra a Umbrella. Sob orientação do misterioso Trent, o grupo recebe a missão de invadir uma base da companhia em Utah, onde está escondido um poderoso livro de códigos que garante acesso aos documentos mais secretos da empresa. Só que as coisas não são tão simples quanto parecem, e os nossos heróis acabam presos em um laboratório repleto de armas biológicas experimentais.
Novamente, Leon, Claire e Rebecca são obrigados a enfrentar as criaturas letais criadas pela Umbrella, e é necessário sobreviver ao terror para acabar de uma vez por todas com a corporação e suas atrocidades.
Confidente do romântico Kiyoaki em Neve de Primavera e quase salvador do fanático Isao em Cavalo Selvagem, Honda surge neste Templo da Aurora no centro da história. Brilhante advogado e homem racional, Honda vai, antes da Segunda Guerra Mundial, a Bangkok a trabalho, onde é convidado para uma audiência com a princesa Ying Chan, chamada de Luar; e esse encontro altera radicalmente o rumo de sua vida. Convencido de que a menina é a reencarnação do espírito de Kiyoaki, Honda empreende uma peregrinação por lugares sagrados da Índia.
Anos depois, a princesa, já transformada em uma bela jovem, volta a entrar em sua vida ao ir para o Japão. Mais uma encarnação do que a escritora Marguerite Yourcenar, num belo ensaio sobre Mishima, descreveu como a juventude encarnada nas mais ardentes e sedutoras formas. Ao mostrar a busca de Honda pela juventude que nunca vivera, Mishima continua, neste terceiro volume da tetralogia Mar da Fertilidade, seu magistral relato das transformações sofridas pela sociedade japonesa do século XX.
RE???????
ResponderExcluirPreciso urgente, já joguei todos os jogos, preciso do livro =D
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Olá Flávia!
ResponderExcluirResident Evil? Sério? preciso, preciso, preciso :o
Gostei também de Petrus Logus, achei interessante.
Beijos
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Fui esses dias na livraria e vi a capa de Petrus Logus: O Guardião do Tempo, mas nem me dei ao trabalho de ler a sinopse... Só que parece ser ótimo! O tema é bem interessante mesmo.
ResponderExcluirBeijos :*****
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