O Navio dos Mortos - Magnus Chase e os Deuses de Asgard #3 - Rick Riordan
Nos dois primeiros livros da série, Magnus Chase, o herói boa-pinta que é a cara do astro de rock Kurt Cobain, ex-morador de rua e atual guerreiro imortal de Odin, precisou sair em algumas jornadas árduas e desafiar monstros, gigantes e deuses nórdicos para impedir que os nove mundos fossem destruídos no Ragnarök, o fim do mundo viking. Em O navio dos mortos, Loki está livre da sua prisão e preparando Naglfar, o navio dos mortos, para invadir Asgard e lutar ao lado de um exército de gigantes e zumbis na batalha final contra os deuses. Desta vez, Magnus, Sam, Alex, Blitzen, Hearthstone e seus amigos do Hotel Valhala vão precisar cruzar os oceanos de Midgard, Jötunheim e Niflheim em uma corrida desesperada para alcançar Naglfar antes de o navio zarpar no solstício de verão, enfrentando no caminho deuses do mar raivosos e hipsters, gigantes irritados e dragões malignos cuspidores de fogo. Para derrotar Loki, o grupo precisa recuperar o hidromel de Kvásir, uma bebida mágica que dá a quem bebe o dom da poesia, e vencer o deus em uma competição de insultos. Mas o maior desafio de Magnus será enfrentar as próprias inseguranças: será que ele vai conseguir derrotar o deus da trapaça em seu próprio jogo?
Tartarugas Até Lá Embaixo - John Green
Depois de seis anos, milhões de livros vendidos, dois filmes de sucesso e uma legião de fãs apaixonados ao redor do mundo, John Green, autor do inesquecível A culpa é das estrelas, lança o mais pessoal de todos os seus romances: Tartarugas até lá embaixo. A história acompanha a jornada de Aza Holmes, uma menina de 16 anos que sai em busca de um bilionário misteriosamente desaparecido – quem encontrá-lo receberá uma polpuda recompensa em dinheiro – enquanto lida com o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Repleto de referências da vida do autor – entre elas, a tão marcada paixão pela cultura pop e o TOC, transtorno mental que o afeta desde a infância –, Tartarugas até lá embaixo tem tudo o que fez de John Green um dos mais queridos autores contemporâneos. Um livro incrível, recheado de frases sublinháveis, que fala de amizades duradouras e reencontros inesperados, fan-fics de Star Wars e – por que não? – peculiares répteis neozelandeses.
Jogo de Espelhos - Cara Delevingne e Rowan Coleman
Naomi, Rose, Leo e Red são adolescentes enfrentando aquela fase em que se relacionar no colégio é tão difícil quanto encarar os próprios problemas. Red tem uma mãe alcoólatra e um pai ausente; o irmão de Leo está na prisão; Rose usa sexo e drogas para mascarar traumas antigos e Naomi se esconde atrás de peruca e maquiagem pesada. Quatro adolescentes tão diferentes viram melhores amigos quando são obrigados a formar uma banda. O que era uma tarefa chata vira a famosa e popular Mirror, Mirror. Através da música, eles encontram um caminho para encarar o mundo de outra forma. Mas tudo desmorona quando Naomi some misteriosamente e é encontrada, dias depois, entre a vida e a morte. O acidente desestrutura a banda e, consequentemente, a vida de todos. A sólida relação de amizade que eles achavam estar construindo tinha uma rachadura, e tudo o que restam são dúvidas e vazios. O que aconteceu com Naomi? Foi um acidente ou um ataque? Por que ela fugiria e deixaria a banda para trás? Por que esconderia segredos dos seus melhores amigos? Para desvendar o mistério por trás dessa história, Red e os amigos entram em uma investigação que vai desenterrar seus próprios segredos obscuros e fazê-los confrontar a diferença entre o que eles realmente são de verdade e a imagem que passam para o mundo. Em seu romance de estreia, a modelo e atriz Cara Delevingne revela mais um talento ao apresentar um olhar fresco e sagaz sobre questões atuais da juventude: amizade, bullying, identidade, gênero, transtornos emocionais, a influência perigosa das mídias sociais nas relações e o poder destruidor da imagem.
Destrua Este Diário (Agora em cores) - Keri Smith
Em edição comemorativa dos 10 anos de sua primeira publicação, o novo Destrua Este Diário combina atividades inéditas e outras já conhecidas dos leitores em páginas totalmente remodeladas. Uma segunda chance de mergulhar no mundo de rascunhos, anotações aleatórias, cores variadas e, o melhor de tudo, de destruição, em que lápis de cera, canetinha, tinta, giz, adesivos, papel, tesouras e muita imaginação são as suas mais valiosas ferramentas.
A Linha - Keri Smith
A linha tem uma proposta, a princípio, bem simples: pegue um lápis e comece com um traço. Mas, a partir daí, não espere obviedades. Conforme sua linha se mover pelas páginas você vai encontrar um infinito de novas formas de explorar os espaços — por cima, por baixo, pelas bordas, parando, voltando e até mesmo cedendo seu traço a outra pessoa. Um caminho de surpresas, ao mesmo tempo divertido e contemplativo, que ninguém sabe ao certo aonde vai dar. Só pegando no lápis para descobrir.
Leonardo da Vinci - Walter Isaacson
Com base em milhares de páginas dos impressionantes cadernos que Leonardo Da Vinci manteve ao longo de boa parte da vida e nas mais recentes descobertas sobre sua obra e trajetória, Walter Isaacson, biógrafo de algumas das mentes mais inovadoras e influentes de nossa história, como Einstein e Steve Jobs, tece uma narrativa que conecta arte e ciência, revelando momentos inéditos da história de Leonardo. Desfazendo-se da aura de super-humano muitas vezes atribuída ao artista, Isaacson mostra que a genialidade de Leonardo estava fundamentada em características bastante palpáveis, como a curiosidade, uma enorme capacidade de observação e uma imaginação tão fértil que flertava com a fantasia. Leonardo criou duas das mais famosas obras de arte de todos os tempos, A Última Ceia e Mona Lisa, mas se considerava apenas um homem da ciência e da tecnologia — curiosamente, uma de suas maiores ambições era ser reconhecido como engenheiro militar. Com uma paixão que às vezes se tornava obsessiva, ele elaborou estudos inovadores nas mais diversas áreas, como anatomia, fósseis, o voo dos pássaros, o coração, máquinas voadoras, botânica, geologia, hidráulica e armamentos e fortificações. A habilidade para entrelaçar humanidades e ciência, tornada icônica com o desenho do Homem vitruviano, fez dele o gênio mais criativo da história. Filho ilegítimo, à margem da educação formal, gay, vegetariano, canhoto, distraído e, por vezes, herético, o Leonardo desenhado nesta biografia é uma pessoa real, extraordinária pela pluralidade de interesses e pelo prazer que tinha em combiná-los. Um livro indispensável não só pelo caráter único de representar integralmente o artista, mas como um retrato da capacidade humana de inovar, da importância de não apenas assimilar conhecimento, mas ter a disposição para questioná-lo, ser imaginativo e, como vários desajustados e rebeldes de todas as eras, pensar diferente. A biografia chega às livrarias brasileiras com lançamento simultâneo ao dos Estados Unidos, em 17 de outubro. A obra será adaptada para o cinema, protagonizada por Leonardo DiCaprio. O ator também produzirá o longa (ainda sem data de estreia) ao lado de Jennifer Davisson, com quem trabalhou em O Regresso, filme que lhe rendeu o Oscar de melhor ator.
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