Mostrando postagens com marcador Peanuts. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Peanuts. Mostrar todas as postagens
Wishlist #56 - Funko Pop - Peanuts
25 de outubro de 2018
Peanuts é um clássico que começou lá nos anos 50 em forma de tirinhas publicadas por Charles Schulz em jornais dos EUA que marcou toda uma geração. Os personagens são adoráveis e as historinhas eram tão bacanas que logo tiveram sua versão em animação na TV. O desenho serviu de inspiração pra várias outras animações, até hoje é símbolo de nostalgia e ainda conquista novos fãs. Como não se admirar Charlie Brown, o garotinho azarado dono do cachorro mais inteligente que já se viu? Snoopy é uma graça! Todos os personagens são, e nem preciso dizer que quero todos eles na minha coleção de Pops! É uma pena que não existam todos os personagens, e alguns deles são versões exclusivas do Snoopy e do Charlie Brown que não me interessaram tanto, mas os que faço questão são esses aqui:
Schulz & Peanuts - David Michaelis
23 de janeiro de 2016
Título: Schulz & Peanuts - A biografia do criador do Snoopy
Autor: David Michaelis
Editora: Seoman
Gênero: Biografia
Ano: 2015
Páginas: 592
Nota: ★★★★★
Onde Comprar: Saraiva | Submarino
Resenha: Schulz & Peanuts começou a ser escrito por David Michaelis alguns meses depois da morte de Charles M. Schulz, em 2000. A biografia foi originalmente publicada em 2007 nos Estados Unidos mas somente em 2015 foi lançada no Brasil pelo selo Seoman, do Grupo Editorial Pensamento.
Charlie Brown, Snoopy, Woodstock e todo o resto da turma dos Peanuts (ou A Turma do Charlie Brown, como ficou conhecido no Brasil), falam uma língua universal sendo um dos quadrinhos mais populares e notáveis do mundo. Todo mundo gosta, e se alguém ainda não conhece, basta um único contato para passar a admirar, é fato. Esta biografia de Charles M. Schulz, o criador desses personagens únicos e tão amados no mundo todo, revela suas influências pessoais desde sua infância, a época utilizada para servir de inspiração ao criar suas tirinhas, até quando perdeu a luta contra o câncer e morreu pouco antes de sua última tirinha ser publicada.
Schulz (ou Sparky, como era chamado), era um jovem tímido, reservado e bastante humilde. Ele carregava em torno de si um ar de mistério quando se tratava das outras pessoas, mas colocou no papel suas inseguranças, suas alegrias e seus sonhos, e todos os acontecimentos marcantes de sua vida, assim como pessoas que fizeram parte dela, serviram de exemplo para criar suas histórias.
Além do livro ser biográfico, o autor, após tanta pesquisa sobre a vida de Schulz, também faz sua próprias críticas sobre a vida desse homem que se tornou um verdadeiro ícone. A ideia de usar algumas tirinhas para evidenciar e realçar os acontecimentos da vida do cartunista, onde ele expressava sentimentos e pensamentos próprios a fim de canalizá-los nos quadrinhos, faz do livro uma obra bastante intrigante e até mesmo revolucionária.
O livro é dividido em seis partes com momentos que se iniciam na infância do artista, bem como o ambiente social no qual ele cresceu, a morte da mãe, a ausência do pai devido ao trabalho, o cachorro que era o mascote da família e afins, e talvez devido aos vários anos de pesquisa para que esta biografia fosse escrita e finalizada, é possível perceber que, por tantos detalhes, a leitura se torna bastante carregada e exaustiva em algumas partes, mas ainda assim muito rica em detalhes e bastante reveladora.
Acredito que a análise do autor acerca de cada personagem foi um dos melhores pontos da obra pois é possível perceber que o desenho, apesar de gracioso e cômico, tem uma enorme carga de melancolia embutida em expressões e diálogos, e tal aspecto pessimista, e até bastante depressivo, ilustra fatores que podem ser compreendidos ao sabermos sobre a vida de seu criador. Depois de tudo o que viu e viveu, é possível enxergarmos que Schulz era um homem complexo, com feridas profundas o bastante para não serem totalmente apagadas e nem omitidas de suas criações.
Embora Schulz tenha sido um pouco apagado como sujeito biográfico, Michaelis fez um trabalho respeitoso e de excelência ao capturar as fases da vida dele, assim como as motivações que o impulsionaram em sua trajetória.
O projeto gráfico do livro é muito caprichado. A casinha do próprio Snoopy, que na capa ainda tem detalhes em alto relevo, dá todo um significado à obra. As páginas são amarelas e a diagramação é super caprichada pois, além de tirinhas e ilustrações de Peanuts, há também fotografias pessoais de Schulz num papel diferenciado com uma textura mais lisa que lembra aqueles encontrados em revistas.
Talvez não seja incorreto afirmar que a biografia escrita por David Michaelis não tenha sido a primeira sobre a vida de Schulz, pois ele próprio afirmava que para conhecê-lo bem, bastava que suas tirinhas fossem lidas... E ao analisar o comportamento de seus personagens tão peculiares, é possível enxergar um pouco do cartunista em cada um deles, sem sombra de dúvidas...
Autor: David Michaelis
Editora: Seoman
Gênero: Biografia
Ano: 2015
Páginas: 592
Nota: ★★★★★
Onde Comprar: Saraiva | Submarino
Sinopse: Charles M. Schulz, o cartunista mais publicado e amado de todos os tempos, é também uma das figuras menos compreendidas da cultura americana. Agora, o aclamado biógrafo David Michaelis nos dá a primeira biografia completa desse artista complexo, generoso, humilde, mas fervorosamente sério, apresentando um homem tão digno de admiração quanto francamente humano. Baseado em anos de pesquisas, incluindo entrevistas exclusivas com os familiares, amigos e colegas de Schulz, acesso aos arquivos do estúdio do cartunista e cartas pessoais e desenhos até então desconhecidos, 'Schulz & Peanuts' é a biografia épica definitiva de um ícone americano e dos inesquecíveis personagens que criou.
Resenha: Schulz & Peanuts começou a ser escrito por David Michaelis alguns meses depois da morte de Charles M. Schulz, em 2000. A biografia foi originalmente publicada em 2007 nos Estados Unidos mas somente em 2015 foi lançada no Brasil pelo selo Seoman, do Grupo Editorial Pensamento.
Charlie Brown, Snoopy, Woodstock e todo o resto da turma dos Peanuts (ou A Turma do Charlie Brown, como ficou conhecido no Brasil), falam uma língua universal sendo um dos quadrinhos mais populares e notáveis do mundo. Todo mundo gosta, e se alguém ainda não conhece, basta um único contato para passar a admirar, é fato. Esta biografia de Charles M. Schulz, o criador desses personagens únicos e tão amados no mundo todo, revela suas influências pessoais desde sua infância, a época utilizada para servir de inspiração ao criar suas tirinhas, até quando perdeu a luta contra o câncer e morreu pouco antes de sua última tirinha ser publicada.
Schulz (ou Sparky, como era chamado), era um jovem tímido, reservado e bastante humilde. Ele carregava em torno de si um ar de mistério quando se tratava das outras pessoas, mas colocou no papel suas inseguranças, suas alegrias e seus sonhos, e todos os acontecimentos marcantes de sua vida, assim como pessoas que fizeram parte dela, serviram de exemplo para criar suas histórias.
Além do livro ser biográfico, o autor, após tanta pesquisa sobre a vida de Schulz, também faz sua próprias críticas sobre a vida desse homem que se tornou um verdadeiro ícone. A ideia de usar algumas tirinhas para evidenciar e realçar os acontecimentos da vida do cartunista, onde ele expressava sentimentos e pensamentos próprios a fim de canalizá-los nos quadrinhos, faz do livro uma obra bastante intrigante e até mesmo revolucionária.
O livro é dividido em seis partes com momentos que se iniciam na infância do artista, bem como o ambiente social no qual ele cresceu, a morte da mãe, a ausência do pai devido ao trabalho, o cachorro que era o mascote da família e afins, e talvez devido aos vários anos de pesquisa para que esta biografia fosse escrita e finalizada, é possível perceber que, por tantos detalhes, a leitura se torna bastante carregada e exaustiva em algumas partes, mas ainda assim muito rica em detalhes e bastante reveladora.
Acredito que a análise do autor acerca de cada personagem foi um dos melhores pontos da obra pois é possível perceber que o desenho, apesar de gracioso e cômico, tem uma enorme carga de melancolia embutida em expressões e diálogos, e tal aspecto pessimista, e até bastante depressivo, ilustra fatores que podem ser compreendidos ao sabermos sobre a vida de seu criador. Depois de tudo o que viu e viveu, é possível enxergarmos que Schulz era um homem complexo, com feridas profundas o bastante para não serem totalmente apagadas e nem omitidas de suas criações.
Embora Schulz tenha sido um pouco apagado como sujeito biográfico, Michaelis fez um trabalho respeitoso e de excelência ao capturar as fases da vida dele, assim como as motivações que o impulsionaram em sua trajetória.
"Minha aparência comum foi um disfarce perfeito." - Charles M. Schulz
- Pag. 65
O projeto gráfico do livro é muito caprichado. A casinha do próprio Snoopy, que na capa ainda tem detalhes em alto relevo, dá todo um significado à obra. As páginas são amarelas e a diagramação é super caprichada pois, além de tirinhas e ilustrações de Peanuts, há também fotografias pessoais de Schulz num papel diferenciado com uma textura mais lisa que lembra aqueles encontrados em revistas.
Talvez não seja incorreto afirmar que a biografia escrita por David Michaelis não tenha sido a primeira sobre a vida de Schulz, pois ele próprio afirmava que para conhecê-lo bem, bastava que suas tirinhas fossem lidas... E ao analisar o comportamento de seus personagens tão peculiares, é possível enxergar um pouco do cartunista em cada um deles, sem sombra de dúvidas...
Charlie Brown e a Grande Abóbora de Halloween - Charles M. Schulz
25 de junho de 2015
Lido em: Junho de 2015
Título: Charlie Brown e a Grande Abóbora de Halloween
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Paige Braddock
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Resenha: Em Charlie Brown e a Grande Abóbora de Halloween, as crianças se preparam para comemorar o tradicional Dia das Bruxas fantasiados de fantasmas enquanto batem de porta em porta brincando de Travessuras ou Gostosuras. Snoopy não parece estar interessado na brincadeira por ter achado outra muito mais legal, e Linus resolve se esconder num pé de abóbora à espera da Grande Abóbora.
Das tirinhas pra animação, e agora uma adaptação em forma de livrinho infantil, de um lado os adultos têm a oportunidade única de relembrar as aventuras de uma das turminhas mais famosas do mundo, enquanto do outro ladoas crianças poderão conhecer um pouquinho desses personagens tão queridos.
Assim como as crianças esperam pelo Papai Noel no Natal, ou como esperam pelo Coelhinho da Páscoa, a ideia aqui foi criar a Grande Abóbora, uma figura que representasse o Halloween e mexesse com a cabecinha delas dando a ilusão de que há algo de mágico nesses eventos comemorativos que só aparecem num determinado período da noite em que elas não podem ver. E é mais do que comum que as crianças queiram ficar acordadas esperando a visita especial, que claro, não existe, mas que por terem esperanças e acreditar, continuam esperando e mantendo a fé de que um dia conseguirão ver.
O autor também não deixa de fazer referência à Primeira Guerra Mundial, da qual participou, colocando Snoopy fantasiado de às e brincando de algo que considera ser mais interessante do que pedir doces de porta em porta.
É uma historinha curta mas que provoca uma enorme nostalgia e com certeza vale a pena conferir independente da idade do leitor!
Título: Charlie Brown e a Grande Abóbora de Halloween
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Paige Braddock
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Sinopse: É Halloween! Tempo de bruxas, fantasmas, almas penadas e... da Grande Abóbora! Linus tem certeza de que este ano ela finalmente vai aparecer e, como de costume, se esconde no pé de abóbora mais autêntico que encontra, à espera do misterioso ser.
Mas o tempo passa e, além do resto da tuma - que anda de um lado para o outro em busca de travessuras e gostosuras -, ninguém mais parece estar por alí. Ou melhor: quase ninguém...
Resenha: Em Charlie Brown e a Grande Abóbora de Halloween, as crianças se preparam para comemorar o tradicional Dia das Bruxas fantasiados de fantasmas enquanto batem de porta em porta brincando de Travessuras ou Gostosuras. Snoopy não parece estar interessado na brincadeira por ter achado outra muito mais legal, e Linus resolve se esconder num pé de abóbora à espera da Grande Abóbora.
Das tirinhas pra animação, e agora uma adaptação em forma de livrinho infantil, de um lado os adultos têm a oportunidade única de relembrar as aventuras de uma das turminhas mais famosas do mundo, enquanto do outro ladoas crianças poderão conhecer um pouquinho desses personagens tão queridos.
Assim como as crianças esperam pelo Papai Noel no Natal, ou como esperam pelo Coelhinho da Páscoa, a ideia aqui foi criar a Grande Abóbora, uma figura que representasse o Halloween e mexesse com a cabecinha delas dando a ilusão de que há algo de mágico nesses eventos comemorativos que só aparecem num determinado período da noite em que elas não podem ver. E é mais do que comum que as crianças queiram ficar acordadas esperando a visita especial, que claro, não existe, mas que por terem esperanças e acreditar, continuam esperando e mantendo a fé de que um dia conseguirão ver.
O autor também não deixa de fazer referência à Primeira Guerra Mundial, da qual participou, colocando Snoopy fantasiado de às e brincando de algo que considera ser mais interessante do que pedir doces de porta em porta.
É uma historinha curta mas que provoca uma enorme nostalgia e com certeza vale a pena conferir independente da idade do leitor!
Feliz Dia dos Namorados, Charlie Brown - Charles M. Schulz
24 de junho de 2015
Lido em: Maio de 2015
Título: Feliz Dia dos Namorados, Charlie Brown
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Paige Braddock
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Resenha: Essa capa romântica passa uma imagem fofa, mas o conteúdo não é tão meigo assim. Charlie Brown, nosso protagonista inseguro e medroso, poderia ter várias acompanhantes pro baile, menos a única que ele quer: a Garotinha Ruiva. Chegando o Dia dos Namorados, começa aquele burburinho de escrever cartões pra paquera.
Muitas meninas da turma de Charlie escrevem e entregam bilhetes pra ele, mas não adianta, o coração dele bate mais forte pela menina que sequer sabe quem ele é. E aí, mandar a carta pelo correio? Comprar bombom e entregar? Convidar pra dançar? Leia e confira o que ele vai aprontar dessa vez.
Histórias com Charlie Brown como protagonista tendem a ser um balde de água fria nas expectativas. O menino treme, engasga, vacila, se esconde... como vai arranjar namorada assim? Mas também, quem nunca passou pela situação de estar prestes a falar com a paixonite? Dá nervoso mesmo!
O legal dessa história é que vemos todos os personagens da turma, com suas personalidades bem distintas. Vale a pena ler, mas deixe o romantismo em casa.
Título: Feliz Dia dos Namorados, Charlie Brown
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Paige Braddock
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Sinopse: O Dia dos Namoraos está chegando e Charlie Brown tem muitas pretendentes. Mas mesmo com a Patty Pimentinha e a Marcie no pé dele, Charlie Brown não vai perder a chance de se declarar para o seu eterno e platônico amor: a Menininha Ruiva.
Será que o melhor é mandar uma caixa de bombons para ela? Ou entregar um cartão pessoalmente? ele também pode tentar um telefonema, uma piscadinha na escola, ou até investir num abraço... Não. Pensando bem, a melhor solução é chamá-la para dançar no Baile do Dia dos Namorados!
Agora é só criar coragem...
Resenha: Essa capa romântica passa uma imagem fofa, mas o conteúdo não é tão meigo assim. Charlie Brown, nosso protagonista inseguro e medroso, poderia ter várias acompanhantes pro baile, menos a única que ele quer: a Garotinha Ruiva. Chegando o Dia dos Namorados, começa aquele burburinho de escrever cartões pra paquera.
Muitas meninas da turma de Charlie escrevem e entregam bilhetes pra ele, mas não adianta, o coração dele bate mais forte pela menina que sequer sabe quem ele é. E aí, mandar a carta pelo correio? Comprar bombom e entregar? Convidar pra dançar? Leia e confira o que ele vai aprontar dessa vez.
Histórias com Charlie Brown como protagonista tendem a ser um balde de água fria nas expectativas. O menino treme, engasga, vacila, se esconde... como vai arranjar namorada assim? Mas também, quem nunca passou pela situação de estar prestes a falar com a paixonite? Dá nervoso mesmo!
O legal dessa história é que vemos todos os personagens da turma, com suas personalidades bem distintas. Vale a pena ler, mas deixe o romantismo em casa.
Tags:
Charles M. Shulz,
Companhia das Letrinhas,
HQ,
Infantil,
Peanuts,
Resenha
É hora da escola, Charlie Brown - Charles M. Schulz
23 de junho de 2015
Lido em: Maio de 2015
Título: É hora da escola, Charlie Brown
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Nick e Peter Lobianco
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Resenha: Quem nunca se preocupou com a volta às aulas? Por medo ou ansiedade, todos nós já vivemos isso um dia. E pra Charlie Brown o fim das férias é um grande problema. Ele é um menino muito, muito inseguro, principalmente porque é péssimo em esportes. Pensando em melhorar sua confiança, Charlie se inscreve pra um concurso de soletrar. E se você já conhece esse garotinho, já imagina no que deu, né?
Não sei se é porque eu tô com olhar da pedagogia politicamente correta, mas achei o final meio pra baixo. Se eu terminei o livro sem entender o que a história queria passar, imagina um leitor mirim. A história só faz sentido se você já está ambientado ao universo do Snoopy, sabendo que cada personagem tem características próprias e marcantes (pra saber um pouco mais, leia este post). Mas, se você não sabe que Charlie Brown é medroso e Lucy é azeda, além de não entender nada pode até se confundir e tirar uma lição errada. Então não recomendo entregar esse livro nas mãos de uma criança que não conheça a turminha.
A editora teve a preocupação em adaptar o original para a realidade brasileira. No desenho que mostra o calendário fazendo referência ao fim das férias, aparece 29 de janeiro com uma imagem de praia. E na parte em que Charlie estuda para o concurso, aparecem questões como M antes P e B e casa com S ou Z.
O livro pode ser um bom retorno ao passado, mas não é uma boa opção pra quem está começando a ler Peanuts.
Título: É hora da escola, Charlie Brown
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Nick e Peter Lobianco
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Sinopse: Charlie Brown está preocupado: as férias estão acabando e a volta às aulas é inevitável.
Mas com a ajuda de Lucy, sua psiquiatra de plantão, de repente ele se sente muito seguro - tanto que logo no primeiro dia de escola se candidata para um concurso de soletrar. Afinal, por que ele não seria capaz? É claro que pode ganhar! Ele só precisa se lembrar: é o N que vem antes do P e do B? Ou o M? "Casa" se escreve com Z ou com S?
Pobre Charlie Brown!...
Resenha: Quem nunca se preocupou com a volta às aulas? Por medo ou ansiedade, todos nós já vivemos isso um dia. E pra Charlie Brown o fim das férias é um grande problema. Ele é um menino muito, muito inseguro, principalmente porque é péssimo em esportes. Pensando em melhorar sua confiança, Charlie se inscreve pra um concurso de soletrar. E se você já conhece esse garotinho, já imagina no que deu, né?
Não sei se é porque eu tô com olhar da pedagogia politicamente correta, mas achei o final meio pra baixo. Se eu terminei o livro sem entender o que a história queria passar, imagina um leitor mirim. A história só faz sentido se você já está ambientado ao universo do Snoopy, sabendo que cada personagem tem características próprias e marcantes (pra saber um pouco mais, leia este post). Mas, se você não sabe que Charlie Brown é medroso e Lucy é azeda, além de não entender nada pode até se confundir e tirar uma lição errada. Então não recomendo entregar esse livro nas mãos de uma criança que não conheça a turminha.
A editora teve a preocupação em adaptar o original para a realidade brasileira. No desenho que mostra o calendário fazendo referência ao fim das férias, aparece 29 de janeiro com uma imagem de praia. E na parte em que Charlie estuda para o concurso, aparecem questões como M antes P e B e casa com S ou Z.
O livro pode ser um bom retorno ao passado, mas não é uma boa opção pra quem está começando a ler Peanuts.
Tags:
Charles M. Shulz,
Companhia das Letrinhas,
HQ,
Infantil,
Peanuts,
Resenha
Amigos para Sempre - Charles M. Schulz
22 de junho de 2015
Lido em: Maio de 2015
Título: Amigos para Sempre
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Nick e Peter Lobianco
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos/Infantil
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Resenha: Esse senhor de meia idade é amado por muita gente ao redor do mundo. Snoopy atravessou gerações e agora veste uma roupagem nova nessa edição da Companhia das Letrinhas.
Amigos para sempre contém tirinhas em um formato adaptado, com desenhos em alta qualidade e frases soltas no meio da página. A fonte usada chega a descombinar do estilo do desenho, mas torna-se a melhor opção considerando o público-alvo e a necessidade de utilização de letra de imprensa "normal" na fase de alfabetização.
O texto é bem simples, de fácil entendimento para crianças, mas tocante para todas as idades. Com narrativas e diálogos curtos, cada pequena história traz uma situação de amizade vivida por nós no dia a dia. Medo, insegurança, proteção, zoação, tudo isso é retratado. E o título encerra a lição do texto, um resumo bem claro do que será encontrado nas próximas páginas.
Vontade de pegar o Snoopy e o Woodstock e levar pra casa! ♥
Título: Amigos para Sempre
Autor: Charles M. Schulz
Ilustrações: Nick e Peter Lobianco
Editora: Companhia das Letrinhas
Gênero: História em Quadrinhos/Infantil
Ano: 2014
Páginas: 32
Nota: ★★★★★
Sinopse: Além de muito inteligente, Snoopy é um companheiro exemplar. Parceiro, compreensivo, leal... E não era para menos: ao lado de um dono tão carinhoso, não é muito difícil ser o melhor amigo do homem.
Nestas pequenas histórias inspiradas nas mais clássicas tirinhas de Schulz, você vai se divertir com as lições de camaradagem dadas por Snoopy e toda a turma - e descobrir por que Charlie Brown e seu cachorro serão amigos para sempre.
Resenha: Esse senhor de meia idade é amado por muita gente ao redor do mundo. Snoopy atravessou gerações e agora veste uma roupagem nova nessa edição da Companhia das Letrinhas.
Amigos para sempre contém tirinhas em um formato adaptado, com desenhos em alta qualidade e frases soltas no meio da página. A fonte usada chega a descombinar do estilo do desenho, mas torna-se a melhor opção considerando o público-alvo e a necessidade de utilização de letra de imprensa "normal" na fase de alfabetização.
O texto é bem simples, de fácil entendimento para crianças, mas tocante para todas as idades. Com narrativas e diálogos curtos, cada pequena história traz uma situação de amizade vivida por nós no dia a dia. Medo, insegurança, proteção, zoação, tudo isso é retratado. E o título encerra a lição do texto, um resumo bem claro do que será encontrado nas próximas páginas.
Vontade de pegar o Snoopy e o Woodstock e levar pra casa! ♥
Tags:
Charles M. Shulz,
Companhia das Letrinhas,
HQ,
Infantil,
Peanuts,
Resenha
Assinar:
Postagens (Atom)