Promoção - Filhos do Fim do Mundo
29 de março de 2013
Oie, pessoas!
Cá estou eu com mais uma promoção muito bacana pra vocês! Em parceria com a
Editora Fantasy - Casa da Palavra, o sortudo (ou sortuda) vai levar pra casa o livro Filhos do Fim do Mundo, do autor Fabio M. Barreto!
E é super simples de participar! Basta seguir as regrinhas obrigatórias e para mais chances, cumprir as entradas extras pra ter mais pontos pra concorrer! Super fácil!
Regrinhas:
- Comentar nessa postagem deixando seu email de contato
- Seguir o blog Livros e Chocolate publicamente
- Seguir a Editora Fantasy pelo Twitter
- Tuitar a frase promocional (a entrada está como obrigatória todos os dias, mas o importante é tuitar pelo menos uma vez durante a promoção!)
Complete o formulário abaixo, não se esqueça de ler os Termos e Condições ao final dele e BOA SORTE!!
a Rafflecopter giveaway
Filhos do Fim do Mundo - Fábio M. Barreto
26 de março de 2013
Lido em: Março de 2013
Título: Filhos do Fim do Mundo
Autor: Fábio M. Barreto
Editora: Fantasy/Casa da Palavra
Gênero: Ficção/Fantasia
Ano: 2013
Páginas: 288
Nota: ★★★★☆
Eis que em meio a todo esse caos e desordem somos apresentados ao Repórter, que está num enorme dilema: ele trabalha pra esse jornal (o único dentre todos autorizado a passar informações ao público), é o responsável por cobrir esses eventos apocalípticos e precisa partir para investigar esses acontecimentos terríveis. Mas ele também está prestes a se tornar pai... A Esposa fica em casa, grávida, e ele, mais do que nunca, quer descobrir o que está acontecendo a fim de evitar a morte do próprio filho que está chegando e proteger todos aqueles que ama. O Repórter, então, embarca numa corrida frenética e desesperada em busca de respostas e soluções.
Todos os personagens que são apresentados tem alguma ligação um com o outro, então, a ação não pára e o ritmo de correria se mantém ao longo da história. O Prefeito, o Major, o Padre, o Blogueiro rebelde são alguns dos personagens que dão vida em meio a tantos desastres e mortes, e nos levam a acreditar piamente que, independente de quem seja ou o que essa pessoa faz, o instinto de sobrevivência e o amor incondicional são as coisas que falam mais alto no final das contas... Imaginem um mundo onde os humanos não tivessem mais controle algum e não soubessem o que seria de suas próprias vidas nos próximos minutos...
Quando li a sinopse do livro, já achei bem interessante, mas ao mesmo tempo inquietante. Como assim os bebês simplesmente morrem sem explicações, em escala global e o futuro, a partir daí, se torna incerto e duvidoso? O caos reina, pois resta a quem sobrevive questionar, e no mínimo, ter direito a respostas convincentes sobre o futuro da própria existência.
O livro é super bem escrito, mas a narrativa apesar de fluída, se tornou um pouco confusa pra mim com relação a toda a ação presente na trama e alguns diálogos também, pois em alguns momentos me perdi de forma que eu precisasse reler o que se passou e continuar na dúvida. Os capítulos são enoooormes (o primeiro tem quase 90 páginas) e por mais que sejam divididos, sinto que não tenho tempo pra parar e pensar sobre o que aconteceu ali pra seguir pro próximo acontecimento. Talvez devido ao ritmo corrido a ideia é realmente não ter tempo pra respirar nem pra pensar, pois quem vai parar pra pensar na vida enquanto ela corre risco de chegar ao fim a qualquer momento? Mas ainda assim não curti muito pois prefiro capítulos curtos.
Por falta de costume, ainda estou em dúvida se gostei da forma como os personagens foram apresentados, pois nenhum deles tem nome e são sempre chamados por alguma característica ou função que têm, por isso as letras maiúsculas ao chamar o Repórter, a Esposa, o Padre, o Filho... Não dificulta nem impede o entendimento, mas acho que quanto mais próximo estivermos do personagem, sabendo mais detalhes dele incluindo seu nome, nos sentimos mais ligados a ele.
A história coloca à prova a questão das escolhas que fazemos e as consequências delas, o que vale a pena nessa vida, e, acima de tudo, o que seria, de fato, o fim do mundo pra alguém.
Com um final bem ousado, o autor escreveu uma história bem inovadora, mesmo que o tema "fim do mundo" já seja bem explorado.
Os leitores mais sensíveis, com certeza encontrarão uma história que vai mexer com suas emoções de forma a fazê-los refletir bastante. O livro é recomendado pra quem curte um misto de fantasia com ficção, muita ação, e, acima de tudo, pra quem quer saber do que um homem é capaz de fazer pra salvar o que considera seu bem mais precioso: seu filho...
Título: Filhos do Fim do Mundo
Autor: Fábio M. Barreto
Editora: Fantasy/Casa da Palavra
Gênero: Ficção/Fantasia
Ano: 2013
Páginas: 288
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Quando as crianças do mundo parar de nascer, um repórter se prepara para sua última matéria sobre o começo do fim do mundo. É meia-noite quando a humanidade é surpreendida pela notícia: todas as crianças nascidas nos últimos 12 meses morreram misteriosamente. Descobrem também que plantas e filhotes também morreram. Um repórter responsável por cobrir os eventos preparativos para o fim do mundo, deixa sua esposa grávida em casa, partindo para uma perigosa missão investigativa, em que terá de enfrentar grandes desafios para proteger aqueles que ama. Em Filhos do fim do mundo, acompanhamos a saga de um repórter tentando se equilibrar entre sua função de pai e jornalista em meio ao caos pré- apocalipse. As catástrofes se misturam com a tensão psicológica do personagem em um envolvente romance que vai encantar os amantes de ficção.Resenha: Meia noite do dia 21 de Dezembro de 2012: Todas as crianças de até 1 ano de idade, simplesmente são dadas como mortas, assim como plantas e filhotes de animais. O caos está tomando conta do mundo, as pessoas não podem se comunicar direito, não sabem a causa de toda essa tragédia e só dependem de um único jornal para terem maiores explicações, e tudo que é passado às pessoas é filtrado pelo Governo, que cortou internet e telefone a fim de evitar especulações ou notícias indesejáveis A população entra em pânico. Será que humanidade será extinta já que as crianças, que são o futuro do mundo, estão todas mortas?
Eis que em meio a todo esse caos e desordem somos apresentados ao Repórter, que está num enorme dilema: ele trabalha pra esse jornal (o único dentre todos autorizado a passar informações ao público), é o responsável por cobrir esses eventos apocalípticos e precisa partir para investigar esses acontecimentos terríveis. Mas ele também está prestes a se tornar pai... A Esposa fica em casa, grávida, e ele, mais do que nunca, quer descobrir o que está acontecendo a fim de evitar a morte do próprio filho que está chegando e proteger todos aqueles que ama. O Repórter, então, embarca numa corrida frenética e desesperada em busca de respostas e soluções.
Todos os personagens que são apresentados tem alguma ligação um com o outro, então, a ação não pára e o ritmo de correria se mantém ao longo da história. O Prefeito, o Major, o Padre, o Blogueiro rebelde são alguns dos personagens que dão vida em meio a tantos desastres e mortes, e nos levam a acreditar piamente que, independente de quem seja ou o que essa pessoa faz, o instinto de sobrevivência e o amor incondicional são as coisas que falam mais alto no final das contas... Imaginem um mundo onde os humanos não tivessem mais controle algum e não soubessem o que seria de suas próprias vidas nos próximos minutos...
Quando li a sinopse do livro, já achei bem interessante, mas ao mesmo tempo inquietante. Como assim os bebês simplesmente morrem sem explicações, em escala global e o futuro, a partir daí, se torna incerto e duvidoso? O caos reina, pois resta a quem sobrevive questionar, e no mínimo, ter direito a respostas convincentes sobre o futuro da própria existência.
O livro é super bem escrito, mas a narrativa apesar de fluída, se tornou um pouco confusa pra mim com relação a toda a ação presente na trama e alguns diálogos também, pois em alguns momentos me perdi de forma que eu precisasse reler o que se passou e continuar na dúvida. Os capítulos são enoooormes (o primeiro tem quase 90 páginas) e por mais que sejam divididos, sinto que não tenho tempo pra parar e pensar sobre o que aconteceu ali pra seguir pro próximo acontecimento. Talvez devido ao ritmo corrido a ideia é realmente não ter tempo pra respirar nem pra pensar, pois quem vai parar pra pensar na vida enquanto ela corre risco de chegar ao fim a qualquer momento? Mas ainda assim não curti muito pois prefiro capítulos curtos.
Por falta de costume, ainda estou em dúvida se gostei da forma como os personagens foram apresentados, pois nenhum deles tem nome e são sempre chamados por alguma característica ou função que têm, por isso as letras maiúsculas ao chamar o Repórter, a Esposa, o Padre, o Filho... Não dificulta nem impede o entendimento, mas acho que quanto mais próximo estivermos do personagem, sabendo mais detalhes dele incluindo seu nome, nos sentimos mais ligados a ele.
A história coloca à prova a questão das escolhas que fazemos e as consequências delas, o que vale a pena nessa vida, e, acima de tudo, o que seria, de fato, o fim do mundo pra alguém.
Com um final bem ousado, o autor escreveu uma história bem inovadora, mesmo que o tema "fim do mundo" já seja bem explorado.
Os leitores mais sensíveis, com certeza encontrarão uma história que vai mexer com suas emoções de forma a fazê-los refletir bastante. O livro é recomendado pra quem curte um misto de fantasia com ficção, muita ação, e, acima de tudo, pra quem quer saber do que um homem é capaz de fazer pra salvar o que considera seu bem mais precioso: seu filho...
Nova Parceria - Editora Intrínseca
25 de março de 2013
Oie, pessoal!
Semana passada saiu o resultado dos blogs selecionados para se juntarem ao time de parceiros da Editora Intrínseca e fiquei bem orgulhosa do LC estar lá no meio dos escolhidos!
Uma editora jovem, não só na idade — afinal foi fundada em dezembro de 2003 — mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado. À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A menina que roubava livros, do autor australiano Markus Zusak, é exemplo desse esmero da Intrínseca em sua produção editorial. Além de ser eleito “O livro do ano” pelo jornal O Globo, em 2007, A menina que roubava livros esteve em primeiro lugar da lista de best-sellers por mais de um ano, vendendo mais de um milhão de exemplares, e se mantém entre os dez mais vendidos do país.
Com a publicação da série Crepúsculo, da escritora norte-americana Stephenie Meyer, em abril de 2008, a Intrínseca concretizou no Brasil um fenômeno mundial iniciado nos Estados Unidos e replicado em mais de 40 países. Desde o lançamento, os quatro livros de Crepúsculo e o spin off A breve segunda vida de Bree Tanner: Uma história de Eclipse figuraram nas listas de mais vendidos. A série, que já teve mais de 5,5 milhões exemplares comercializados, mobiliza dezenas de fãs-clubes organizados além de uma legião nacional de leitores que atuam como multiplicadores do encantamento produzido pela história de Isabella Swan e Edward Cullen em sites, comunidades virtuais e eventos apoiados pela editora.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas. Publicado em dezembro de 2003, o relato da escritora francesa que chocou ao retratar a geração parisiense de “patricinhas Gucci-Prada” virou polêmica e recebeu destaque da mídia.
A Intrínseca tem em seu catálogo, hoje, noventa livros, sendo três deles entre os dez mais vendidos do país. Inclui autores como James Lovelock (A vingança de Gaia e Gaia: Alerta final); Lionel Shriver (Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário); Michael Pollan (Regras da comida, O dilema do onívoro e Em defesa da comida), Ben Mezrich (Bilionários por acaso: a criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), Chris Cleave (Pequena abelha) e os ganhadores do Prêmio Pulitzer, Frank McCourt (Ei professor! e Ângela e o Menino Jesus) e Anne Proulx (O segredo de Brokeback Mountain). Temos como foco o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.
Aqui no blog tem algumas resenhas de livros publicados pela Intrínseca, já deram uma espiada? É só clicar na capa!
Bjokadoce! :*
Semana passada saiu o resultado dos blogs selecionados para se juntarem ao time de parceiros da Editora Intrínseca e fiquei bem orgulhosa do LC estar lá no meio dos escolhidos!
Uma editora jovem, não só na idade — afinal foi fundada em dezembro de 2003 — mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado. À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A menina que roubava livros, do autor australiano Markus Zusak, é exemplo desse esmero da Intrínseca em sua produção editorial. Além de ser eleito “O livro do ano” pelo jornal O Globo, em 2007, A menina que roubava livros esteve em primeiro lugar da lista de best-sellers por mais de um ano, vendendo mais de um milhão de exemplares, e se mantém entre os dez mais vendidos do país.
Com a publicação da série Crepúsculo, da escritora norte-americana Stephenie Meyer, em abril de 2008, a Intrínseca concretizou no Brasil um fenômeno mundial iniciado nos Estados Unidos e replicado em mais de 40 países. Desde o lançamento, os quatro livros de Crepúsculo e o spin off A breve segunda vida de Bree Tanner: Uma história de Eclipse figuraram nas listas de mais vendidos. A série, que já teve mais de 5,5 milhões exemplares comercializados, mobiliza dezenas de fãs-clubes organizados além de uma legião nacional de leitores que atuam como multiplicadores do encantamento produzido pela história de Isabella Swan e Edward Cullen em sites, comunidades virtuais e eventos apoiados pela editora.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas. Publicado em dezembro de 2003, o relato da escritora francesa que chocou ao retratar a geração parisiense de “patricinhas Gucci-Prada” virou polêmica e recebeu destaque da mídia.
A Intrínseca tem em seu catálogo, hoje, noventa livros, sendo três deles entre os dez mais vendidos do país. Inclui autores como James Lovelock (A vingança de Gaia e Gaia: Alerta final); Lionel Shriver (Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário); Michael Pollan (Regras da comida, O dilema do onívoro e Em defesa da comida), Ben Mezrich (Bilionários por acaso: a criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), Chris Cleave (Pequena abelha) e os ganhadores do Prêmio Pulitzer, Frank McCourt (Ei professor! e Ângela e o Menino Jesus) e Anne Proulx (O segredo de Brokeback Mountain). Temos como foco o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.
Aqui no blog tem algumas resenhas de livros publicados pela Intrínseca, já deram uma espiada? É só clicar na capa!
Bjokadoce! :*
Dica esperta #1: Organize o visual do seu blog
24 de março de 2013
Hey, gente!
Sei que tinha prometido essa postagem há uns dias atras, mas só deu pra organizar o post hoje! Ufa! Correria, correria!
As dicas de hoje, como o título diz, são pra deixar seu blog organizado visualmente. Ninguém merece entrar num blog poluído, cheio de perequetês inúteis, feios, despadronizados e com elementos nada a ver. Um blog é uma coisa meio pessoal, e querendo ou não, a personalidade do dono dele acaba sendo refletida alí. Um blog desorganizado, dá impressão de que o dono é desleixado e despreocupado com os leitores dele.
Dica 1: Combinação de cores e elementos
A escolha dos elementos e das cores do blog devem fazer jus ao nome e ao estilo que ele segue. Existem cores quentes, como vermelho, laranja, amarelo e etc, que são estimulantes e dão a sensação de alegria, excitação e dinamismo. Mas também há cores frias, como azul e verde, que passam calma, tranquilidade e serenidade. Se você resolveu criar um blog com o nome "Livros em Chamas" por exemplo, não tem nada a ver colocar ele todo azul com flores e passarinhos voando, pois o nome lembra fogo e o fogo e os elementos relacionados a ele são quentes e intensos, logo, as cores adequadas são as cores quentes...Pra quem tem curiosidade ou quer entender melhor, existem muitos sites que explicam a teoria das cores, harmonia e tudo mais, então não vou me aprofundar nesses temas.
Caso tenha duvidas sobre harmonia das cores, existe um site bem bacana que disponibiliza diversos tipos de combinações, o Color Combos. Ele inclusive já dá o código decimal da cor em questão pra facilitar na hora de aplicar no blog.
Dica 2: Disposição das imagens
As colunas do template do blog tem limites de altura e largura, e nada pior do que uma imagem dentro da área de postagem, ou na lateral, que ultrapassa esse limite. Gente, não tem coisa mais desleixada do que isso.
Geralmente quando a imagem é adicionada pelo próprio gadget, é possível marcar a opção para que ela fique ajustada automaticamente, mas e quando ela está no meio do html?
Nesse caso, você tem duas opções. Arranjar um editor de imagem e ajustar a imagem pra que fique menor, ou incluir no codigo html um comando para que ela fique ajustada:
Lembrando que altura e largura são medidas em pixels, e geralmente as colunas laterais medem cerca de 300px, mas pode ser mais, ou menos, claro. Para confirmar e deixar a imagem sempre menor do que a largura, é só entrar nas configurações do blog e em Modelo - Personalizar, conferir o tamanho na opção "Ajustar larguras":
Dica 3: Banner rotativo
Muitas parcerias + muitos banners + pouco espaço = Gadget para banners rotativos.
Não é dificil achar e configurar o código html para banners que ficam rolando, pra cima ou pra baixo, pra esquerda ou pra direita, igualzinho aqueles créditos no final de um filme na lateral do seu blog. Se os banners forem poucos, tudo bem, porém, tem gente com 300 parcerias que simplesmente coloca TODOS os banners do mundo na rolagem. Oi? Quem em sã consciência vai ficar alí, com um balde de pipoca, perdendo 2hrs da vida assistindo todos aqueles banners passar? Pode ser prático por causa do espaço, mas chega a ser uma falta de respeito com os leitores e até com o parceiro que tá no meio daquela rolagem eterna... Não façam isso, por favor...
Dica 4 - Publicidade no blog
Propagandinhas podem dar uma graninha extra, mas dependendo do anúncio e da localização dele, o visual do blog fica todo estragado. Se não tiver jeito e for mesmo necessário incluir essa publicidade, é melhor dar preferência pra colocá-la na lateral do blog, como um gadget, ou em forma de slide. Colocar publicidade logo abaixo do cabeçalho, principalmente se for uma imagem estática e de um tamanho que não acompanha a largura do post e da lateral, não fica legal... Olha "eça coiza orroroza":
E pensa bem... se uma já fica feia, imagina se forem muitas e de tamanhos diferentes ainda... #xorei. Anúncios distribuídos de qualquer jeito, em qualquer lugar, além de deixar o visual pesado, dispersa o foco o leitor.
Quando esses anúncios ficam reunidos em um slide, no rodapé do blog, ou até mesmo num gadget de rolagem (desde que sejam poucos), fica muito mais organizado e menos poluído.Existem alguns blogs com dicas para layouts que trazem tutoriais muito bons de como inserir esses slides, que na minha humilde opinião, são a melhor forma de anunciar qualquer coisa. É só dar uma pesquisada no Google.
Dica 5 - Cabeçalho bagunçado
Harmonia é a palavra chave. O cabeçalho é a identidade, a porta de entrada do blog, é a primeira coisa que os leitores irão ver quando acessarem, por isso, deve ser algo que seja agradável e cause impacto e que faça com que quem visitou, se lembre dele depois a partir dos elementos presentes alí. A fonte deve ter impacto e combinar com o resto dos elementos. A(s) imagem(ns) também devem ser harmoniosas e combinarem entre si, terem traços iguais ou parecidos e não darem a impressão de bagunça e falta de senso. Imagens aleatórias, sem edição e dispostas de qualquer jeito não faz com que o leitor se concentre nem associe um elemento ao seu blog. Imagina a cena: "Ah, vc que é a dona daquele 'Blog Teste', da corujinha, do biscoito de estrela, do rolo de filme, das balas, da câmera, daquela zona sem fim, né?"Trocar o layout e alguns elementos não tem problema, pois é bom mudar de vez em quando e deixar as coisas mais modernas ou práticas, mas ficar trocando o logo do blog sempre, faz com que ele perca a identidade.
Um blog bacana pode ser simples, mas se for bem organizado, com cores harmoniosas e elementos bem distribuídos, fica bem mais convidativo e aconchegante pra quem visita.
Por hoje as dicas são essas, pessoal! Caso tenham duvidas ou sugestões para mais dicas, é só deixar nos comentários aqui em baixo mesmo.
Espero que as dicas tenham sido úteis para ajudar aqueles que querem dar um up, uma faxina e uma organizada básica no seu cantinho.
Clube da Insônia - Tico Santa Cruz
23 de março de 2013
Lido em: Março de 2013
Título: Clube da Insônia
Autor: Tico Santa Cruz
Editora: Belas Letras
Gênero: Contos/Poesia/Crônicas/Literatura Nacional
Ano: 2012
Páginas: 104
Nota: ★★★★☆
negativo da midia e etc...
E nessa segunda parte é que realmente podemos perceber que muita coisa do que ele pensa e resolve expor, seja em forma de texto ou seja em forma de música, é a mais pura verdade e que muitos deveriam prestar atenção para refletir sobre o que está a nossa volta. Não sou fã de carteirinha da banda porque meu estilo musical é outro, mas, de vez em quando, paro pra ouvir no talo pois curto as músicas justamente pelas letras, que têm algo a falar de útil e que nos toca se pararmos pra prestar atenção. Tenho uma grande admiração pelo Tico, e enquanto lia Clube da Insônia, pude sentir uma nota de melodia em todos os textos, que inclusive dariam músicas muitos bacanas também!
Tico escreve muito bem e ele consegue expor uma ideia ou pensamento complexo, e até polêmico, em poucas palavras, e isso tornou a leitura rápida e fluída, sem enrolação.
A capa é incrível e super adequada. Uma criatura sentada, pensando, refletindo, sem se preocupar com sua aparência que é um misto de anjo e demônio. A revisão é impecável e a diagramação é fantástica, páginas brancas e pretas, se alternando a cada texto, e ilustrações cheias de significados e expressões.
Os textos carregam tanta personalidade do autor, que chega a ser possível não só ler, mas também ouvir a voz do Tico e acreditar que alguns dos textos são letras de alguma música composta por ele. É impossível ler Clube da Insônia e tentar separar o autor do cantor, pois independente do que o cara faz da vida, tem seus próprios valores e pensamentos, e conserva uma personalidade só...
Recomendo a leitura pra quem gosta de refletir sobre os problemas do mundo, pra quem tem um olhar mais crítico sobre os problemas sociais ou simplesmente pra quem quer conhecer um pouquinho mais da forma de pensar incrível de Tico.
Título: Clube da Insônia
Autor: Tico Santa Cruz
Editora: Belas Letras
Gênero: Contos/Poesia/Crônicas/Literatura Nacional
Ano: 2012
Páginas: 104
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Na noite, a fúria e a paixão se encontram. O submundo emerge às ruas, evocando gente esquecida que não tem vez nem voz e perambula pela cidade em busca de luz. A noite também é a casa da diversão sem hipocrisia, da embriaguez, da luxúria, das angústias e das reflexões de quem não consegue adormecer antes de a loucura se recolher novamente aos seus abrigos diurnos. De olhos bem abertos, o músico Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas Roque Clube, leva o leitor a um mergulho na escuridão para compartilhar seus medos e seu inconformismo, em textos viscerais que pulsam do início ao fim, madrugada adentro, até o sol nascer.Resenha: Clube da Insônia é um livro com textos escritos em noites em que o autor, cantor e compositor, não conseguia dormir, momentos em que todas as nossas ideias mais afiadas vêm a tona, e colocava no papel todos os seus pensamentos acerca de ideias, reflexões e suas críticas à sociedade hipócrita em que vivemos. O livro é dividido em duas partes: a primeira traz textos mais pessoais, em que o autor, que assim como na música é sempre muito sincero e direto, fala sobre situações e experiências próprias até se tornar quem é nos dias de hoje. Já a segunda parte, traz textos sobre a opinião dele sobre a sociedade, os problemas do mundo, a política, o poder
E nessa segunda parte é que realmente podemos perceber que muita coisa do que ele pensa e resolve expor, seja em forma de texto ou seja em forma de música, é a mais pura verdade e que muitos deveriam prestar atenção para refletir sobre o que está a nossa volta. Não sou fã de carteirinha da banda porque meu estilo musical é outro, mas, de vez em quando, paro pra ouvir no talo pois curto as músicas justamente pelas letras, que têm algo a falar de útil e que nos toca se pararmos pra prestar atenção. Tenho uma grande admiração pelo Tico, e enquanto lia Clube da Insônia, pude sentir uma nota de melodia em todos os textos, que inclusive dariam músicas muitos bacanas também!
Tico escreve muito bem e ele consegue expor uma ideia ou pensamento complexo, e até polêmico, em poucas palavras, e isso tornou a leitura rápida e fluída, sem enrolação.
A capa é incrível e super adequada. Uma criatura sentada, pensando, refletindo, sem se preocupar com sua aparência que é um misto de anjo e demônio. A revisão é impecável e a diagramação é fantástica, páginas brancas e pretas, se alternando a cada texto, e ilustrações cheias de significados e expressões.
Os textos carregam tanta personalidade do autor, que chega a ser possível não só ler, mas também ouvir a voz do Tico e acreditar que alguns dos textos são letras de alguma música composta por ele. É impossível ler Clube da Insônia e tentar separar o autor do cantor, pois independente do que o cara faz da vida, tem seus próprios valores e pensamentos, e conserva uma personalidade só...
Recomendo a leitura pra quem gosta de refletir sobre os problemas do mundo, pra quem tem um olhar mais crítico sobre os problemas sociais ou simplesmente pra quem quer conhecer um pouquinho mais da forma de pensar incrível de Tico.
Novidades Galera Record
22 de março de 2013
A Maldição - Hex Hall - Livro 2 - Rachel Hawkins
Dezoito Luas - Beautiful Creatures - Livro 3 - Kami Garcia, Margaret Stohl
Mentirinhas Inocentes - LA Candy - Livro 2 - Lauren Conrad
O Caminho Para Woodbury - The Walking Dead - Livro 2
Livro 1 |
Sinopse: Sophie Mercer achava que era uma bruxa. Essa foi a razão pela qual ela foi enviada para Hex Hall, uma escola para Prodígios inadimplentes (bruxas, metamorfos, e fadas). Mas isso foi antes de descobrir o segredo de família, e que sua paixão, Archer Cruz, é um agente do The Eye, um grupo com tendência a limpar os Prodígios da face da terra. Acontece que, Sophie é um demônio, um dos dois únicos no mundo, sendo o outro seu pai. O pior é que ela tem poderes que ameaçam a vida de todos que ela ama. Qual é precisamente porque Sophie decide que deve ir a Londres para retirá-los, um procedimento perigoso, que irá destruir seus poderes. Mas uma vez que Sophie chega, faz uma descoberta chocante. Seus novos amigos? Eles são demônios. Significada que alguém os está criando em segredo com planos assustadores para usar seus poderes, e provavelmente não para o bem. Enquanto isso, The Eye é colocado para caçar Sophie, e eles estão usando Archer para fazê- lo. Mas não é que ela tenha mais sentimentos por ele. Será que ela não tem?
Dezoito Luas - Beautiful Creatures - Livro 3 - Kami Garcia, Margaret Stohl
Livros 1 e 2 |
Sinopse: Ethan Wate pensou que ele estava se acostumando com os estranhos, acontecimentos impossíveis acontecendo em Gatlin, sua pequena cidade do sul. Mas agora que Ethan e Lena voltaram para casa, estranho e impossível assumiram novos significados. Enxames de gafanhotos, recorde de calor e tempestades devastadoras devastar Gatlin como luta Ethan e Lena para entender o impacto da Alegando Lena. Mesmo família de Lena de Supernaturals poderosos é afetada - e suas habilidades começam a falhar perigosamente. Com o tempo, uma questão torna-se clara: o que - ou quem - terá de ser sacrificado para salvar Gatlin Para Ethan, o caos é uma distração assustadora, mas bem-vindo. Ele está sendo perseguido em seus sonhos de novo, mas desta vez não é por Lena - e tudo o que está assombrando ele está seguindo-o para fora de seus sonhos e em sua vida cotidiana. Ainda pior, Ethan está gradualmente perdendo pedaços de si mesmo - esquecendo nomes, números de telefone, mesmo memórias. Ele não sabe por que, e na maioria dos dias ele está com muito medo de perguntar. Às vezes, não há apenas uma resposta ou uma escolha. Às vezes não há como voltar atrás. E desta vez não haverá um final feliz.
Livro 1 |
Sinopse: Jane Roberts era uma garota normal até que ela e sua melhor amiga, Scarlett Harp, começaram um reality show, “LA Candy”. Agora, as meninas têm um acesso livre ao melhor de Hollywood. Mas há mais na vida em frente as câmeras do que apenas festas e compras. . . . Quando fotos picantes de Jane vazam na imprensa, ela se encontra no centro de um escândalo nos tabloides Ela pede ajuda para Madison Parker sem saber que ela está tramando nos bastidores. Ela pode ser ombro de Jane para chorar, mas Madison realmente quer ajudar Jane? Scarlett tem seu próprio escândalo para cuidar. Ela se apaixonou por alguém que é estritamente fora dos limites — o que significa que Scarlett tem um grande segredo para manter. . . das câmeras do “LA Candy”, dos paparazzi que ficam envolta do seu apartamento, até mesmo de sua melhor amiga… É claro, nada permanece em segredo por muito tempo para as estrelas do mais novo seriado de TV, e todo esse drama não poderia ser melhor para o ibope. Mas pode Jane sobreviver mais uma temporada no centro das atenções?
O Caminho Para Woodbury - The Walking Dead - Livro 2
Livro 1 |
Sinopse: Há alguns meses que Philip Blake, o temido e ao mesmo tempo adorado Governador, organizou Woodbury para que a cidade murada fosse um local seguro no qual as pessoas pudessem viver em paz em meio ao apocalipse zumbi. E paz e segurança é tudo que Lilly Caul, que tenta desesperadamente sobreviver a cada dia que nasce, quer. Porém, mal sabe ela que seguir em direção a Woodbury é estar a um passo do perigo. Uma horda de errantes famintos não é nada perto do que se pode encontrar por lá.
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