Caixa de Correio #16 - Junho
30 de junho de 2013
Oie, pessoas!
Esse mês foi bastante "produtivo". Recebi muita coisa de parceria (algumas atrasadas), aproveitei promoções maravilhósicas, fiz uma mini compra no sebo, uma troca no skoob e fiquei feliz... até perceber que não tenho mais onde guardar esse tantão de livros... OMG.
Espiem!
Cinder - Marissa Meyer
28 de junho de 2013
Lido em: Junho de 2013
Título: Cinder - As Crônicas Lunares #1
Autora: Marissa Meyer
Editora: Jovens Leitores/Rocco
Gênero: Distopia/Juvenil/Ficção/Releitura
Ano: 2013
Páginas: 448
Nota: ★★★★★♥
Resenha: Cinder é o primeiro volume da série "Crônicas Lunares", escrita por Marissa Meyer e lançado pelo selo Jovens Leitores da Editora Rocco.
Há 126 anos, toda a catástrofe gerada pela Quarta Guerra Mundial chegou ao fim, dando início a Terceira Era, e desde então, a Comunidade Oriental nasceu, unindo povos, cultura e ideais com propósito de fortalecer os cidadãos, que optaram pela paz em vez da guerra, e Pequim se reergueu como Nova Pequim. Apesar de a guerra ter terminado, um problema que assola e devasta campos e cidades inteiras há muitos anos persiste: a letumose, uma doença letal. E é contra essa doença que o império travou uma batalha que, até então, não foi bem sucedida...
E é nesse cenário que conhecemos Lihn Cinder, uma garota de 16 anos que, devido há um grave acidente que sofreu no passado, foi "reparada" de forma que 36,48% de seu corpo passou a ser sintético. Ela se tornou uma ciborgue, com direito a fiação, aço, bioeletricidade, visor óptico, um software conectado em rede que lhe dá acesso a um completo banco de dados, uma perna biônica e um dom para lidar com todos os tipos de peças e mecanismos a tornando a melhor mecânica de toda Nova Pequim. Mas por trás de toda essa habilidade, poucos sabem de sua história, já que vive excluída. Depois de ter sobrevivido ao acidente, que aconteceu aos seus 11 anos, ela foi adotada. Adria, sua "madrasta" e guardiã, além de nem considerá-la como humana, encontra nesse dom uma fonte de renda fácil, explorando e maltratando Cinder. Pearl e Peony são suas meio-irmãs, que estavam sendo preparadas por Adria para o grande baile imperial. Pearl trata Cinder com muito descaso, o que faz com que a ciborgue só tenha a companhia de Peony e de Iko, a androide ajudante.
Justamente por saber consertar tudo, foi procurada pelo próprio príncipe Kaito, herdeiro do Império, para que ela consertasse sua andróide, Nainsi, que parou de funcionar, e o que deveria ser um simples trabalho de reparo, acaba indo além... Ao sair com Iko e a irmã em busca de peças, Peony acaba sendo contaminada pela letumose e levada para quarentena. Como castigo por ter exposto a irmã, Adria envia Cinder como "voluntária" para que os cientistas façam testes, a usando como cobaia para mais um experimento que tem como objetivo encontrar a cura, e é a partir dos resultados dos exames e das descobertas feitas pelo Dr. Erland que o destino de Cinder mudará para sempre, principalmente quando ela descobre os segredos que acercam o defeito de Nainsi... Conspirações e ameaças de invasão dos Lunares (uma raça misteriosa que vive na lua) são alguns dos problemas que o império começa a enfrentar, e em meio a toda a confusão, o baile imperial está se aproximando...
Dividida em quatro partes, a fim de separar os acontecimentos importantes, e narrada em terceira pessoa, a história mescla elementos de um dos mais famosos contos de fadas que conhecemos, ficção científica, questões políticas e sociais e preconceito para que uma distopia fantástica pudesse nos ser apresentada. E isso tudo ambientado no oriente, então imaginei toda a tecnologia e modernidade manipuladas por personagens de olhos puxadinhos. A história é tão bem escrita, tão envolvente e flui tão bem, que suas quase 450 páginas podem ser lidas de uma vez. Somos poupados de muitos detalhes das características físicas, mas isso não impede de imaginarmos personagens bem construídos, cada qual com sua importância na história.
Cinder se conformou que está a margem da sociedade por estar em uma das classes mais baixas que existem, o que a coloca como uma monstruosidade, uma aberração, mas isso não tira sua força, sua inteligência nem seus propósitos. Um ponto interessante é que devido a cirurgia cibernética, seus dutos lacrimais foram removidos e Cinder não chora e nem fica corada, mas isso não a impede de sentir emoções apesar de sempre demonstrar frieza, e considerei isso como um ponto super original e positivo, pois isso a torna uma personagem que não aflora hormônios melosos para todos os cantos nem demonstra vergonha caso se encontre em alguma situação embaraçosa.
Algumas coisas são um pouco previsíveis, já que temos como base um conto de fadas conhecido, mas a criatividade da autora em unir tudo isso faz de Cinder uma agradável e original surpresa a cada capítulo, cheia de ação, mistérios e um toque de romance bem sutil.
Com relação a parte física do livro, a capa é espetacular, a diagramação muito bem feita e a revisão foi ótima. As páginas são amareladas e a fonte, apesar de diferente dos demais livros, tem um tamanho perfeito.
Enfim, como não amar uma versão futurística de Cinderela, com perna e pé biônicos em vez de um sapatinho de cristal, suja de graxa em vez de coberta por andrajos, com uma ajudante androide munida com um chip de inteligência em vez de ratinhos e passarinhos, com um carro velho tirado do meio das sucatas em vez de uma abóbora transformada em carruagem e sua própria força de vontade em vez de uma fada madrinha?
Simplesmente irresistível e imperdível! Esperando a continuação, Scarlet, mais ansiosa do que nunca!
Título: Cinder - As Crônicas Lunares #1
Autora: Marissa Meyer
Editora: Jovens Leitores/Rocco
Gênero: Distopia/Juvenil/Ficção/Releitura
Ano: 2013
Páginas: 448
Nota: ★★★★★♥
Sinopse: Num mundo dividido entre humanos e ciborgues, Cinder é uma cidadã de segunda classe. Com um passado misterioso, esta princesa criada como gata borralheira vive humilhada pela sua madrasta e é considerada culpada pela doença de sua meia-irmã. Mas quando seu caminho se cruza com o do charmoso príncipe Kai, ela acaba se vendo no meio de uma batalha intergaláctica, e de um romance proibido, neste misto de conto de fadas com ficção distópica. Primeiro volume da série As Crônicas Lunares, Cinder une elementos clássicos e ação eletrizante, num universo futurístico primorosamente construído.
Resenha: Cinder é o primeiro volume da série "Crônicas Lunares", escrita por Marissa Meyer e lançado pelo selo Jovens Leitores da Editora Rocco.
Há 126 anos, toda a catástrofe gerada pela Quarta Guerra Mundial chegou ao fim, dando início a Terceira Era, e desde então, a Comunidade Oriental nasceu, unindo povos, cultura e ideais com propósito de fortalecer os cidadãos, que optaram pela paz em vez da guerra, e Pequim se reergueu como Nova Pequim. Apesar de a guerra ter terminado, um problema que assola e devasta campos e cidades inteiras há muitos anos persiste: a letumose, uma doença letal. E é contra essa doença que o império travou uma batalha que, até então, não foi bem sucedida...
E é nesse cenário que conhecemos Lihn Cinder, uma garota de 16 anos que, devido há um grave acidente que sofreu no passado, foi "reparada" de forma que 36,48% de seu corpo passou a ser sintético. Ela se tornou uma ciborgue, com direito a fiação, aço, bioeletricidade, visor óptico, um software conectado em rede que lhe dá acesso a um completo banco de dados, uma perna biônica e um dom para lidar com todos os tipos de peças e mecanismos a tornando a melhor mecânica de toda Nova Pequim. Mas por trás de toda essa habilidade, poucos sabem de sua história, já que vive excluída. Depois de ter sobrevivido ao acidente, que aconteceu aos seus 11 anos, ela foi adotada. Adria, sua "madrasta" e guardiã, além de nem considerá-la como humana, encontra nesse dom uma fonte de renda fácil, explorando e maltratando Cinder. Pearl e Peony são suas meio-irmãs, que estavam sendo preparadas por Adria para o grande baile imperial. Pearl trata Cinder com muito descaso, o que faz com que a ciborgue só tenha a companhia de Peony e de Iko, a androide ajudante.
Justamente por saber consertar tudo, foi procurada pelo próprio príncipe Kaito, herdeiro do Império, para que ela consertasse sua andróide, Nainsi, que parou de funcionar, e o que deveria ser um simples trabalho de reparo, acaba indo além... Ao sair com Iko e a irmã em busca de peças, Peony acaba sendo contaminada pela letumose e levada para quarentena. Como castigo por ter exposto a irmã, Adria envia Cinder como "voluntária" para que os cientistas façam testes, a usando como cobaia para mais um experimento que tem como objetivo encontrar a cura, e é a partir dos resultados dos exames e das descobertas feitas pelo Dr. Erland que o destino de Cinder mudará para sempre, principalmente quando ela descobre os segredos que acercam o defeito de Nainsi... Conspirações e ameaças de invasão dos Lunares (uma raça misteriosa que vive na lua) são alguns dos problemas que o império começa a enfrentar, e em meio a toda a confusão, o baile imperial está se aproximando...
Dividida em quatro partes, a fim de separar os acontecimentos importantes, e narrada em terceira pessoa, a história mescla elementos de um dos mais famosos contos de fadas que conhecemos, ficção científica, questões políticas e sociais e preconceito para que uma distopia fantástica pudesse nos ser apresentada. E isso tudo ambientado no oriente, então imaginei toda a tecnologia e modernidade manipuladas por personagens de olhos puxadinhos. A história é tão bem escrita, tão envolvente e flui tão bem, que suas quase 450 páginas podem ser lidas de uma vez. Somos poupados de muitos detalhes das características físicas, mas isso não impede de imaginarmos personagens bem construídos, cada qual com sua importância na história.
Cinder se conformou que está a margem da sociedade por estar em uma das classes mais baixas que existem, o que a coloca como uma monstruosidade, uma aberração, mas isso não tira sua força, sua inteligência nem seus propósitos. Um ponto interessante é que devido a cirurgia cibernética, seus dutos lacrimais foram removidos e Cinder não chora e nem fica corada, mas isso não a impede de sentir emoções apesar de sempre demonstrar frieza, e considerei isso como um ponto super original e positivo, pois isso a torna uma personagem que não aflora hormônios melosos para todos os cantos nem demonstra vergonha caso se encontre em alguma situação embaraçosa.
Não era sua culpa ele ter gostado dela.Outro ponto muito bacana é a inserção dessa sociedade que vive na Lua, pra ser mais exata em Luna, os chamados lunares, que vivem sob o comando da rainha Levana, inescrupulosa, vingativa, dissimulada e calculista que ainda tem um exército a seu dispor. É um povo mutante e misterioso e alguns deles possuem dons de manipulação sobre os outros e achei isso super adequado, visto que a própria lua é conhecida em muitas histórias e lendas pelo seu poder de "hipnotizar", cheia de misticismo e magia, e devido a isso, são uma incógnita para os terráqueos, que não sabem das suas reais intenções.
Não era culpa dela ser ciborgue.
Ela não pediria desculpas.
- pág. 387
Algumas coisas são um pouco previsíveis, já que temos como base um conto de fadas conhecido, mas a criatividade da autora em unir tudo isso faz de Cinder uma agradável e original surpresa a cada capítulo, cheia de ação, mistérios e um toque de romance bem sutil.
Com relação a parte física do livro, a capa é espetacular, a diagramação muito bem feita e a revisão foi ótima. As páginas são amareladas e a fonte, apesar de diferente dos demais livros, tem um tamanho perfeito.
Enfim, como não amar uma versão futurística de Cinderela, com perna e pé biônicos em vez de um sapatinho de cristal, suja de graxa em vez de coberta por andrajos, com uma ajudante androide munida com um chip de inteligência em vez de ratinhos e passarinhos, com um carro velho tirado do meio das sucatas em vez de uma abóbora transformada em carruagem e sua própria força de vontade em vez de uma fada madrinha?
Simplesmente irresistível e imperdível! Esperando a continuação, Scarlet, mais ansiosa do que nunca!
Abandono - Meg Cabot
27 de junho de 2013
Lido em: Junho de 2013
Título: Abandono - Abandono #1
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Gênero: Sobrenatural/Romance
Ano: 2013
Páginas: 304
Nota: ★★★★☆
Resenha: Pierce Oliviera é uma garota comum de 17 anos e que aos 15 anos teve uma EQM (experiência de quase morte). Ao tentar salvar um passarinho, Pierce caiu na piscina, se enroscou na rede e ficou imobilizada, bateu a cabeça e teve uma hipotermia. Ela só se lembra de ter acordado num lugar estranho, sozinha, perdida, e se deparou com várias pessoas em filas, inclusive ela mesma, aguardando a barca chegar para levá-las aos seus destinos... Foi então que Pierce reconheceu John, um cara que ela viu pela primeira vez aos 7 anos de idade, durante o enterro de seu avô, que tentou animá-la um pouco revivendo um passarinho morto. John pesquisou pelo nome de Pierce em seu tablet enquanto ela estava arrumando confusão na fila e, ao descobrir quem era a garota, a levou para seus aposentos, lhe informando sua nova condição de morta e lhe oferecendo um chá. Pierce perdeu a barca, mas ganhou a oportunidade de fazer companhia para John pela eternidade... Como forma de gratidão, ele a presenteia com um colar misterioso cuja pedra muda de cor para indicar que o perigo está próximo, e que segundo ele a protegeria das Fúrias, espíritos que desejam se vingar de John pois não se conformam com seu destino final depois de terem morrido, e como John é um tipo de gerente do mundo inferior, elas farão de tudo para prejudicá-lo. Desesperada com a ideia de ficar presa no submundo para sempre, Pierce não tem outra reação a não ser querer fugir, e num reflexo, joga o chá quente em John e, como se tivesse sido guiada pelo colar, consegue escapar. Ela, então, acorda num hospital. Os médicos conseguiram ressuscitá-la graças a hipotermia que de certa forma a "conservou". Mas se por um momento ela pensou que que ficaria livre de problemas, se enganou redondamente... Deb, a mãe de Pierce, culpou o marido por ter sido negligente com a filha a ponto de deixá-la se afogar (e não ter demonstrado nenhuma preocupação com isso), se separou dele e resolveu se mudar com a menina para Isla Huesos com intenção de recomeçarem a vida. Escola nova, amigos novos, proximidade com seus parentes... Tudo parecia ir bem, mas John tem a incrível capacidade de aparecer quando Pierce está em apuros... Distância é algo que não parece fazer parte do vocabulário dele, e amor e ódio são palavras que andam juntas quando esses dois se encontram...
Pierce é uma personagem que constantemente se sente sozinha, deslocada, abandonada. Ela não tem muitos atrativos, não tem a personalidade forte, é chorona e não é muito marcante.
John é o mocinho misterioso, bonitão, sexy e muito sinistro, mas também parece se sentir mais sozinho do que nunca. Em suas poucas aparições, sempre marca presença com suas demonstrações de força e preocupação em proteger e defender Pierce de qualquer perigo que possa correr. É bem difícil decifrá-lo.
Para quem já está acostumado com os livros da autora, pode ficar um pouco surpreso com este. A começar pela narrativa, que é feita em primeira pessoa, mas um tanto confusa no início por mesclar o presente com as lembranças de Pierce, que são inseridas bem no meio de seus pensamentos sem nenhuma diferenciação. Acabei me acostumando, mas estranhei e a leitura demorou um pouco pra engatar e fluir.
Ao prestar atenção nas características dos personagens, não foi muita novidade o galã fazer o estilo motoqueiro bandido, pois há outras histórias da autora que apresentam personagens assim. Cheguei a esperar por uma protagonista ruiva, mas mantendo o estilo da deusa, Pierce é morena, com olhos castanhos e tudo (thanks, Lord).
Os demais personagens são bem curiosos, tanto pelas descrições quanto no comportamento. Cada um tem parte fundamental no desenrolar da história e alguns acabam revelando grandes surpresas que me deixaram de boca aberta, principalmente o sacristão Richard Smith, que acompanha Pierce em suas idas ao cemitério respondendo todas as perguntas que ela tem tornando a história bem mais interessante, e a avó da menina, que parece ter mais segredos do que parece...
Em cada início de capítulo podemos acompanhar alguns trechos de "A Divina Comédia", de Dante Alighieri, no qual o autor descreve sua ida ao Mundo Inferior.
Com relação a parte física do livro, só tenho que parabenizar a editora por um trabalho tão bonito. A capa é linda e a moça deitada na terra descreve bem Pierce. O título em dourado também ficou um luxo só (pena que descasca). As páginas são amareladas e a fonte tem um tamanho ótimo. Só encontrei um erro em todo o livro, mas o resto está impecavelmente bem revisado.
Por ser o primeiro livro da trilogia, este, apesar de ser carregado de surpresas, é introdutório, e não vejo a hora de poder pegar "Inferno", a continuação, pra saber como o final de "Abandono" vai se resolver.
Pra todos aqueles que já se perguntaram o que acontece depois da morte, para os que se interessam por mitologia, e principalmente para os fãs de Meg Cabot, "Abandono" é uma leitura mais do que recomendada.
Título: Abandono - Abandono #1
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Gênero: Sobrenatural/Romance
Ano: 2013
Páginas: 304
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Sozinha. Desacreditada. Abandonada.
Desde que Pierce Oliviera passou por uma experiência de quase morte, sua vida mudou. Dois anos depois, ela só quer recomeçar numa nova cidade. Afinal, uma menina de 17 anos precisa de alguma normalidade, não? O que ninguém sabe é que Pierce conheceu o misterioso John no mundo dos mortos, e agora o rapaz não a deixa em paz... nem sai de seus pensamentos. Sem saber se John gosta dela ou a odeia, Pierce tenta ao máximo manter a distância - mas isso pode ser mais difícil do que pensava...
Resenha: Pierce Oliviera é uma garota comum de 17 anos e que aos 15 anos teve uma EQM (experiência de quase morte). Ao tentar salvar um passarinho, Pierce caiu na piscina, se enroscou na rede e ficou imobilizada, bateu a cabeça e teve uma hipotermia. Ela só se lembra de ter acordado num lugar estranho, sozinha, perdida, e se deparou com várias pessoas em filas, inclusive ela mesma, aguardando a barca chegar para levá-las aos seus destinos... Foi então que Pierce reconheceu John, um cara que ela viu pela primeira vez aos 7 anos de idade, durante o enterro de seu avô, que tentou animá-la um pouco revivendo um passarinho morto. John pesquisou pelo nome de Pierce em seu tablet enquanto ela estava arrumando confusão na fila e, ao descobrir quem era a garota, a levou para seus aposentos, lhe informando sua nova condição de morta e lhe oferecendo um chá. Pierce perdeu a barca, mas ganhou a oportunidade de fazer companhia para John pela eternidade... Como forma de gratidão, ele a presenteia com um colar misterioso cuja pedra muda de cor para indicar que o perigo está próximo, e que segundo ele a protegeria das Fúrias, espíritos que desejam se vingar de John pois não se conformam com seu destino final depois de terem morrido, e como John é um tipo de gerente do mundo inferior, elas farão de tudo para prejudicá-lo. Desesperada com a ideia de ficar presa no submundo para sempre, Pierce não tem outra reação a não ser querer fugir, e num reflexo, joga o chá quente em John e, como se tivesse sido guiada pelo colar, consegue escapar. Ela, então, acorda num hospital. Os médicos conseguiram ressuscitá-la graças a hipotermia que de certa forma a "conservou". Mas se por um momento ela pensou que que ficaria livre de problemas, se enganou redondamente... Deb, a mãe de Pierce, culpou o marido por ter sido negligente com a filha a ponto de deixá-la se afogar (e não ter demonstrado nenhuma preocupação com isso), se separou dele e resolveu se mudar com a menina para Isla Huesos com intenção de recomeçarem a vida. Escola nova, amigos novos, proximidade com seus parentes... Tudo parecia ir bem, mas John tem a incrível capacidade de aparecer quando Pierce está em apuros... Distância é algo que não parece fazer parte do vocabulário dele, e amor e ódio são palavras que andam juntas quando esses dois se encontram...
Falando sério, a expressão "esquecer e perdoar" não faz sentido para mim. Perdoar faz com que paremos de insistir no assunto, o que nem sempre é saudável (é só ver o exemplo dos meus pais).Para quem pensa já ter ouvido uma história parecida em algum lugar, bingo! Meg Cabot (diva) se inspirou no mito de Perséfone e Hades (da Mitologia Grega), usando elementos e cenários reais (e sombrios) para construir o enredo de "Abandono". Mas por favor, não espere por muitas referências nem maiores aprofundamentos (como acontece com os livros do Riordan), pois você não vai encontrar.
Contudo, se esquecemos, não aprendemos com nossos erros, o que pode ser fatal.
(pág. 13)
Pierce é uma personagem que constantemente se sente sozinha, deslocada, abandonada. Ela não tem muitos atrativos, não tem a personalidade forte, é chorona e não é muito marcante.
John é o mocinho misterioso, bonitão, sexy e muito sinistro, mas também parece se sentir mais sozinho do que nunca. Em suas poucas aparições, sempre marca presença com suas demonstrações de força e preocupação em proteger e defender Pierce de qualquer perigo que possa correr. É bem difícil decifrá-lo.
Para quem já está acostumado com os livros da autora, pode ficar um pouco surpreso com este. A começar pela narrativa, que é feita em primeira pessoa, mas um tanto confusa no início por mesclar o presente com as lembranças de Pierce, que são inseridas bem no meio de seus pensamentos sem nenhuma diferenciação. Acabei me acostumando, mas estranhei e a leitura demorou um pouco pra engatar e fluir.
Ao prestar atenção nas características dos personagens, não foi muita novidade o galã fazer o estilo motoqueiro bandido, pois há outras histórias da autora que apresentam personagens assim. Cheguei a esperar por uma protagonista ruiva, mas mantendo o estilo da deusa, Pierce é morena, com olhos castanhos e tudo (thanks, Lord).
Os demais personagens são bem curiosos, tanto pelas descrições quanto no comportamento. Cada um tem parte fundamental no desenrolar da história e alguns acabam revelando grandes surpresas que me deixaram de boca aberta, principalmente o sacristão Richard Smith, que acompanha Pierce em suas idas ao cemitério respondendo todas as perguntas que ela tem tornando a história bem mais interessante, e a avó da menina, que parece ter mais segredos do que parece...
Em cada início de capítulo podemos acompanhar alguns trechos de "A Divina Comédia", de Dante Alighieri, no qual o autor descreve sua ida ao Mundo Inferior.
Com relação a parte física do livro, só tenho que parabenizar a editora por um trabalho tão bonito. A capa é linda e a moça deitada na terra descreve bem Pierce. O título em dourado também ficou um luxo só (pena que descasca). As páginas são amareladas e a fonte tem um tamanho ótimo. Só encontrei um erro em todo o livro, mas o resto está impecavelmente bem revisado.
Por ser o primeiro livro da trilogia, este, apesar de ser carregado de surpresas, é introdutório, e não vejo a hora de poder pegar "Inferno", a continuação, pra saber como o final de "Abandono" vai se resolver.
Pra todos aqueles que já se perguntaram o que acontece depois da morte, para os que se interessam por mitologia, e principalmente para os fãs de Meg Cabot, "Abandono" é uma leitura mais do que recomendada.
Tags:
Abandono,
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Meg Cabot,
Resenha,
Romance,
Sobrenatural
Semana Especial Neil Gaiman + Promoção
26 de junho de 2013
(Fonte: Wikipédia)
Confira a página da Editora Intrínseca especialmente dedicada ao autor clicando no logo abaixo:
Seu mais novo livro ganhou o nome de O Oceano no Fim do Caminho:
Sinopse: Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.E para comemorar esse super lançamento, em parceria com a Intrínseca, que tal uma promoção mais do que especial valendo um exemplar do livro?
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.
Pra participar é só seguir as regrinhas abaixo:
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E para mais chances, há entradas extras que você pode preencher!
Não se esqueça de ler com atenção os "Termos e Condições" ao fim do formulário.
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Boa sorte!!!
Agridoce - Simone O. Marques
24 de junho de 2013
Lido em: Junho de 2013
Título: Agridoce - Agridoce #1
Autora: Simone O. Marques
Editora: Modo
Gênero: Fantasia/Sobrenatural/Literatura Nacional
Ano: 2012
Páginas: 342
Nota: ★★★★☆
Resenha: "Agridoce" nos apresenta Anya, uma garota aparentemente comum, exceto pelo fato de sofrer de uma alergia ao sol que a impede de sair durante o dia, e por apreciar como ninguém sabores e aromas, faz faculdade de gastronomia. Ela mora com seu pai superprotetor, Edgar, que inclusive dá aulas na faculdade onde ela estuda. Como Anya tem uma vida mais noturna e é tachada de nerd, seus laços de amizade são bem fracos e não se estendem além da sala de aula o que a torna bem solitária.
Numa noite, enquanto Anya andava pela praia, ela sente um aroma que a enlouqueceu, e no ímpeto de seguir aquele cheiro envolvente, ela se viu mordendo o pescoço de um banhista a fim de poder provar daquele sabor agridoce que a deixou maravilhada, e é a partir desse ponto que a história começa a se desenvolver, pois Anya despertou para aquilo que ela, até então, desconhecia... Anya carrega um vírus que faz dela uma Portadora, uma Vampira, e a necessidade de beber sangue agora é vital pra ela, mesmo que isso a deixe assustada ou inconformada.
Vários pontos me chamaram a atenção em "Agridoce", pois a história apesar de tratar de vampiros, é bem diferente da maioria, pois as pessoas tem funções nesse meio e cada uma está ligada à outra, mesmo sem saberem disso. Elas vivem suas vidas normalmente e de repente começam a procurar incessantemente por alguém até se encontrarem e descobrirem o propósito daquela busca. Portador, Mensageiro, Escravo, Antagonista... São termos que definem as funções de cada um deles. Um Vampiro é um Portador, até que um Mensageiro cruza seu caminho por acaso e desperta sua sede, como aconteceu com o banhista, e revela sua condição até então "adormecida". E quando um Portador é despertado, junto com ele outros dois também são: o Escravo e o Antagonista. O Escravo passa, então, a buscar pelo Portador, a quem ele deve servir enquanto for possível, pois seu sangue tem o sabor e a consistência exatas que esse Portador tanto precisa. Já o Antagonista é um Caçador, e ele parte em busca do Portador com intuito de exterminá-lo. E ninguém sabe de nada a respeito dessa nova função, como ou porquê, só sentem aquela necessidade absurda e incontrolável de busca, e só precisam estar de frente um pra o outro para que o instinto fale por eles, dentre algumas outras coisas mais...
Os personagens são muito bem construídos e cada um tem sua função especial na história, com personalidades e características distintas. Só senti que Anya não teve o destaque como personagem principal que merecia, pois muitas vezes o foco se desviava para outras situações e personagens a ponto de eu me esquecer da existência dela. Ela não me marcou como Ivan, amigo de Edgar, que tem presença e a considera como sua sobrinha, e se tiver que quebrar a cara de alguém para protegê-la, não pensa duas vezes. Não vou me aprofundar nos personagens, pois conhecê-los através da leitura é muito mais bacana e emocionante, pois cada um tem sua própria história de vida, algumas mais sensíveis do que outras.
A narrativa também é super leve e envolvente, que prende e se desenvolve sem que o leitor perceba o tempo passar.
Com relação a parte física do livro, só tenho elogios, pois é todo caprichado: a capa é muito bonita, cada página é enfeitada com ornamentos e as páginas são amareladas.
A busca frenética pelo seu ideal, os dilemas enfrentados pelos personagens, os aromas e sabores que são descritos de forma tão detalhada que chega a despertar sentidos e a fome do leitor (principalmente o chocolate nhaaamm), e o toque de sensualidade clássica de histórias de vampiros, fazem de "Agridoce" uma ótima pedida!
Título: Agridoce - Agridoce #1
Autora: Simone O. Marques
Editora: Modo
Gênero: Fantasia/Sobrenatural/Literatura Nacional
Ano: 2012
Páginas: 342
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Anya é uma garota comum, estudante de gastronomia e que mora em Florianópolis. Certa noite, ao passear pela praia ela sente um aroma que a atrai terrivelmente, um perfume, uma mistura de fragrâncias que mexe com todos os seus sentidos. Na noite seguinte ela e vê perseguida pelo aroma e descobre que ele vem do corpo de um belo banhista que sai do mar. Cedendo ao impulso, ela vai até ele. Surpreendendo-o, ela o lambe e encosta o nariz em sua pele. Atormentada pelo aroma, ela precisa experimentar, então, alcança seu pescoço e o morde numa veia pulsante. Anya então descobre o prazer de degustar o sangue doce, que a fazia pensar em frutas flambadas, temperado com o sal da água... o sabor agridoce que a desperta para uma necessidade vital que fará parte de sua vida à partir de então, a necessidade de sangue...
Resenha: "Agridoce" nos apresenta Anya, uma garota aparentemente comum, exceto pelo fato de sofrer de uma alergia ao sol que a impede de sair durante o dia, e por apreciar como ninguém sabores e aromas, faz faculdade de gastronomia. Ela mora com seu pai superprotetor, Edgar, que inclusive dá aulas na faculdade onde ela estuda. Como Anya tem uma vida mais noturna e é tachada de nerd, seus laços de amizade são bem fracos e não se estendem além da sala de aula o que a torna bem solitária.
Numa noite, enquanto Anya andava pela praia, ela sente um aroma que a enlouqueceu, e no ímpeto de seguir aquele cheiro envolvente, ela se viu mordendo o pescoço de um banhista a fim de poder provar daquele sabor agridoce que a deixou maravilhada, e é a partir desse ponto que a história começa a se desenvolver, pois Anya despertou para aquilo que ela, até então, desconhecia... Anya carrega um vírus que faz dela uma Portadora, uma Vampira, e a necessidade de beber sangue agora é vital pra ela, mesmo que isso a deixe assustada ou inconformada.
Vários pontos me chamaram a atenção em "Agridoce", pois a história apesar de tratar de vampiros, é bem diferente da maioria, pois as pessoas tem funções nesse meio e cada uma está ligada à outra, mesmo sem saberem disso. Elas vivem suas vidas normalmente e de repente começam a procurar incessantemente por alguém até se encontrarem e descobrirem o propósito daquela busca. Portador, Mensageiro, Escravo, Antagonista... São termos que definem as funções de cada um deles. Um Vampiro é um Portador, até que um Mensageiro cruza seu caminho por acaso e desperta sua sede, como aconteceu com o banhista, e revela sua condição até então "adormecida". E quando um Portador é despertado, junto com ele outros dois também são: o Escravo e o Antagonista. O Escravo passa, então, a buscar pelo Portador, a quem ele deve servir enquanto for possível, pois seu sangue tem o sabor e a consistência exatas que esse Portador tanto precisa. Já o Antagonista é um Caçador, e ele parte em busca do Portador com intuito de exterminá-lo. E ninguém sabe de nada a respeito dessa nova função, como ou porquê, só sentem aquela necessidade absurda e incontrolável de busca, e só precisam estar de frente um pra o outro para que o instinto fale por eles, dentre algumas outras coisas mais...
Os personagens são muito bem construídos e cada um tem sua função especial na história, com personalidades e características distintas. Só senti que Anya não teve o destaque como personagem principal que merecia, pois muitas vezes o foco se desviava para outras situações e personagens a ponto de eu me esquecer da existência dela. Ela não me marcou como Ivan, amigo de Edgar, que tem presença e a considera como sua sobrinha, e se tiver que quebrar a cara de alguém para protegê-la, não pensa duas vezes. Não vou me aprofundar nos personagens, pois conhecê-los através da leitura é muito mais bacana e emocionante, pois cada um tem sua própria história de vida, algumas mais sensíveis do que outras.
A narrativa também é super leve e envolvente, que prende e se desenvolve sem que o leitor perceba o tempo passar.
Com relação a parte física do livro, só tenho elogios, pois é todo caprichado: a capa é muito bonita, cada página é enfeitada com ornamentos e as páginas são amareladas.
A busca frenética pelo seu ideal, os dilemas enfrentados pelos personagens, os aromas e sabores que são descritos de forma tão detalhada que chega a despertar sentidos e a fome do leitor (principalmente o chocolate nhaaamm), e o toque de sensualidade clássica de histórias de vampiros, fazem de "Agridoce" uma ótima pedida!
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