Aos catorze anos, Frankie Landau-Banks era uma garota comum, um pouco nerd, que frequentava a Alabaster, uma escola tradicional e altamente competitiva. Mas tudo muda durante as férias. Na volta às aulas para o segundo ano, o corpo de Frankie havia se desenvolvido, e ela havia adquirido muito mais atitude. Logo ela chama a atenção de Matthew Livingston, o cara mais popular do colégio, que se torna seu novo namorado e a apresenta ao seu círculo de amigos do último ano. Então Frankie descobre que Matthew faz parte de uma lendária sociedade secreta - a Leal Ordem dos Bassês -, que organiza traquinagens pela escola e não permite que garotas se juntem ao grupo. Mas Frankie não aceitará um "não" como resposta. Esperta, inteligente e calculista, ela dará um jeito de manipular a Leal Ordem e levantará questionamentos sobre gênero e poder, indivíduos e instituições. E ainda tentará descobrir se é possível se apaixonar sem perder a si mesma.
A Lista do Nunca - Quando a ficção é tão assustadora quanto a realidade - Koethi Zan
Depois de um acidente de carro que sofreram quando ainda tinham dez anos, Sarah e Jennifer, amigas inseparáveis, passaram anos escrevendo o que chamaram de Lista do Nunca: uma lista de ações e atitudes que deveriam ser evitadas, a qualquer custo, para que se mantivessem sãs e salvas. Numa noite, no entanto, ao entrarem em um táxi, o destino das duas garotas as levou a um lugar que certamente não considerariam nem um pouco seguro. Sequestradas por um homem frio e adepto do sadismo, elas ficam acorrentadas em um porão com mais duas garotas por três anos. Dez anos depois de conseguir fugir, Sarah ainda tenta levar uma vida normal. Seu contato com pessoas se limita ao porteiro que diariamente entrega o que ela precisa para sobreviver e à sua psicóloga, que tenta ajudá-la a enfrentar cada novo dia. Seu sequestrador, porém, está prestes a conseguir uma condicional e, mais do que preparar um belo discurso de vítima, Sarah sente que este é o momento de agir. Para isso, vai enfrentar seus terríveis traumas em busca de uma história que nunca fora revelada.
Os Números do Jogo - Por que tudo que você sabe sobre futebol está errado - Chris Anderson, David Sally
Lançamentos longos criam mais chances de gol que cruzamentos? Tentar o drible na própria metade do campo pode prejudicar sua equipe? O 4-4-2 é uma formação mais eficiente que o 4-3-3? Sob que condições e contra que rivais? Sabemos que no futebol não existe fórmula para a vitória, mas a “dataficação” da vida está se infiltrando no esporte, mostrando a treinadores, jogadores, torcedores e comentaristas que o jeito como as coisas sempre foram feitas não é, necessariamente, a forma como elas devem ser feitas. Cientistas e estatísticos criaram formas diferentes para compreender o papel da previsibilidade e da aleatoriedade no futebol, mas a questão essencial que muitos deles discutem atualmente é a mesma. Também é, por acaso, a mesma questão que Charles Reep, o inventor das estatísticas do futebol, tentou responder na década de 1950: partidas de futebol e campeonatos são decididos pelo talento ou pela sorte? De forma surpreendente, o estatístico Chris Anderson e o especialista em estratégias David Sally mostram por que os números do jogo podem nos ajudar a compreender o futebol em sua essência. Ao ler este livro, você vai descobrir por que os escanteios devem ser cobrados curtinho, por que o futebol é um esporte do elo mais fraco e por que demitir o treinador não resolve absolutamente nada. Prefácio à edição brasileira por Paulo Vinícius Coelho, o PVC.
Desumano e Degradante - Kay Scarpetta - Livro 04 - Patricia Cornwell
Em Richmond, no centro-leste dos Estados Unidos, os dias que precedem o Natal são curtos e cinzentos. Em 13 de dezembro, um homem é executado na cadeira elétrica, acusado pela mutilação e assassinato de uma jovem apresentadora de televisão. Nesse mesmo dia, um garoto de treze anos é encontrado em estado de coma, barbaramente mutilado. Dias depois, novo crime assusta a cidade. Fala-se em bruxaria. Algo terrível parece andar solto nas ruas. Os fatos descobertos pela legista chefe do estado de Virgínia e pelo tenente de polícia apontam para uma solução absurda. Mortos não cometem crimes.