Wishlist #64 - Funko Pop - El Chavo e El Chapulín Colorado
5 de fevereiro de 2019
Acho que Chaves e Chapolin foram, e ainda devem ser, aquelas séries que fizeram parte da infância, e também da vida adulta, de muita gente por aí. Até hoje eu assisto e é impossível não rir e não morrer de saudade desses personagens icônicos e que marcaram gerações. E assim como tantos outros que marcaram minha infância, nem preciso dizer que quando a Funko anunciou o lançamento do Chaves e do Chapolin já fiz questão de por na lista sem fim. Uma pena que ainda não tenham anunciado os outros personagens da Vila, mas a esperança é a última que morre, e torço pra que eles não sejam excluídos dessa coleção e sejam lançados também.
Resumo do mês - Janeiro
1 de fevereiro de 2019
Janeiro foi aniversário de 7 anos do blog e eu não tive nem tempo pra comemorar. O mês até que passou rápido pra mim, ainda mais porque fiquei numa saga desesperada pra tentar vender parte do meu acervo gigante de mais de dois mil livros e levantar uma graninha pra pagar as faturas gordas do cartão de crédito. Final de ano, sabem como é... Ainda não fiz as contas do que vendi, mas, apesar da correria e do cansaço, valeu a pena. A maioria eram livros que comprei há séculos e nunca li, e não iria ler tão cedo já que tempo que é bom, eu não tenho nenhum. Que vá pra alguém que faça melhor proveito do que eu. Mais vantajoso do que ficarem guardados no escuro.
Enfim, apesar da correria, até que consegui atualizar o bloguito com uma quantidade considerável de resenhas e críticas de filmes, olha só:
♥ Resenhas
- O Menino no Alto da Montanha - John Boyne
- Fogo & Sangue - George R. R. Martin
- Sempre Vivemos no Castelo - Shirley Jackson
- A Livraria dos Finais Felizes - Katarina Bivald
- Stalker - Tarryn Fisher
- A Rainha das Trevas - Anne Bishop
♥ Na Telinha
- Wi-fi Ralph
- Tully
- As memórias de Marnie
♥ Wishlist
- Funkos de Despicable Me
♥ Caixa de Correio de Janeiro
Caixa de Correio #83 - Janeiro
31 de janeiro de 2019
Esse mês foi magrinho, mas o que recebi era tão desejado que valeu por uma caixa recheada. O volume 4 da serie Outlander, o box da primeira temporada de Game of Thrones, e o popineo exclusivo e maravilhoso do Sirius Black foram mais do que o suficiente pra me deixar super alegre e satisfeita.
Espia só:
Espia só:
A Rainha das Trevas - Anne Bishop
30 de janeiro de 2019
Título: A Rainha das Trevas - As Joias Negras #3
Autora: Anne Bishop
Editora: Arqueiro
Gênero: Dark Fantasy
Ano: 2017
Páginas: 512
Nota:★★★★★
Resenha: Vários anos se passaram desde o final do segundo livro, Jeanelle agora é a jovem Rainha de Ebon Askavi e protege as terras de Kaeleer contra as sacerdotisas de Terreille, Hekatah e Dorothea, que espalham crueldade e caos por onde passam. Jeanelle se encontra numa situação um tanto delicada, pois a guerra é iminente e o rastro de destruição e morte é praticamente inevitável.
Não dá pra falar muito da história sem soltar spoilers, então, pra não estragar a surpresa, preferi falar das minhas impressões gerais. O livro é dividido em duas partes e a narrativa parte dos pontos de vistas dos personagens secundários, onde a visão deles mostra detalhes sobre a protagonista. Isso limita o leitor a saber detalhes sobre Jaenelle que os outros sabem, mas achei esse formato bem interessante. Assim como os volumes anteriores, a história traz um enredo complexo acerca de uma sociedade comandada por uma corte de mulheres que têm escravos sexuais, o que rende algumas cenas bem bizarras, mas, ainda assim, dentro do contexto daquela sociedade, o que torna a prática compreensível.
A primeira parte fica destinada ao desenvolvimento dos personagens ao estarem reunidos a fim de combater o mal, e isso acaba sendo bastante interessante, principalmente porque Daemon retorna do Reino Distorcido e finalmente poderá reencontrar Saetan, seu pai, Lucivar, seu irmão, e claro, Jaenelle, sua amada. Ele também não vai medir esforços para se vingar de Dorothea.
Um ponto bacana pra ser comentado é sobre o romance entre Jaenelle e Daemon. Ele foi destinado a ser o amante dela desde o princípio, mas Jaenelle não se importa com nada relacionado a sexo depois do trauma que ela sofreu há vários anos e que a marcou ainda no primeiro livro. Mas como ele a ama, ele não vai desistir de lutar por ela, para que ela se interesse de verdade por algo que está reservado aos dois, e a forma como esse relacionamento foi construído e desenvolvido acaba sendo um ponto bem interessante de se acompanhar.
A segunda parte já vai abordar os detalhes da dita guerra, e como Jaenelle precisará tomar decisões que irão interferir diretamente nesse problema, e independente do caminho que ela seguir, nenhum deles ficará livre da necessidade de um grande sacrifício.
Os detalhes são feitos de uma forma bem minuciosa, e em alguns pontos penso que a autora pecou pelo excesso, mas o enredo acaba sendo tão envolvente e cheio de sensualidade, que é possível relevar, principalmente se levarmos em consideração que há um guia onde podemos consultar informações sobre as Joias e a hierarquia das personagens. Mesmo com tantas informações de fácil acesso, a leitura deste livro, e dos anteriores da trilogia, requer uma atenção a mais devido a complexidade e aos inúmeros detalhes, mas depois que a gente se acostuma com o estilo de narrativa da autora, é impossível não continuar preso a esse universo incrível.
A edição do livro é super caprichada, e a capa vazada dispensa comentários, de tão linda.
Pra quem procura por uma trilogia fantástica e bastante original, que fala sobre vingança, traições, lealdade, amor e muitas emoções, é leitura mais do que indicada.
Autora: Anne Bishop
Editora: Arqueiro
Gênero: Dark Fantasy
Ano: 2017
Páginas: 512
Nota:★★★★★
Sinopse: Incapazes de atingir Jaenelle, a jovem Rainha, os membros corruptos dos Sangue fazem um jogo perverso de diplomacia e mentira, procurando destruir aqueles que sempre deram tudo por ela, e revertem as culpas para o seu tutor, Saetan, que passa a ser visto como a maior das ameaças ao poder instituído. Com Jaenelle como Rainha, a chacina do povo e a profanação das terras irá terminar. Porém, onde se fechou uma porta poderá abrir-se uma janela, e mesmo que Jaenelle possa contar com os seus aliados, talvez não seja suficiente: só um terrível sacrifício poderá salvar o coração de Kaeleer.
Resenha: Vários anos se passaram desde o final do segundo livro, Jeanelle agora é a jovem Rainha de Ebon Askavi e protege as terras de Kaeleer contra as sacerdotisas de Terreille, Hekatah e Dorothea, que espalham crueldade e caos por onde passam. Jeanelle se encontra numa situação um tanto delicada, pois a guerra é iminente e o rastro de destruição e morte é praticamente inevitável.
Não dá pra falar muito da história sem soltar spoilers, então, pra não estragar a surpresa, preferi falar das minhas impressões gerais. O livro é dividido em duas partes e a narrativa parte dos pontos de vistas dos personagens secundários, onde a visão deles mostra detalhes sobre a protagonista. Isso limita o leitor a saber detalhes sobre Jaenelle que os outros sabem, mas achei esse formato bem interessante. Assim como os volumes anteriores, a história traz um enredo complexo acerca de uma sociedade comandada por uma corte de mulheres que têm escravos sexuais, o que rende algumas cenas bem bizarras, mas, ainda assim, dentro do contexto daquela sociedade, o que torna a prática compreensível.
A primeira parte fica destinada ao desenvolvimento dos personagens ao estarem reunidos a fim de combater o mal, e isso acaba sendo bastante interessante, principalmente porque Daemon retorna do Reino Distorcido e finalmente poderá reencontrar Saetan, seu pai, Lucivar, seu irmão, e claro, Jaenelle, sua amada. Ele também não vai medir esforços para se vingar de Dorothea.
Um ponto bacana pra ser comentado é sobre o romance entre Jaenelle e Daemon. Ele foi destinado a ser o amante dela desde o princípio, mas Jaenelle não se importa com nada relacionado a sexo depois do trauma que ela sofreu há vários anos e que a marcou ainda no primeiro livro. Mas como ele a ama, ele não vai desistir de lutar por ela, para que ela se interesse de verdade por algo que está reservado aos dois, e a forma como esse relacionamento foi construído e desenvolvido acaba sendo um ponto bem interessante de se acompanhar.
A segunda parte já vai abordar os detalhes da dita guerra, e como Jaenelle precisará tomar decisões que irão interferir diretamente nesse problema, e independente do caminho que ela seguir, nenhum deles ficará livre da necessidade de um grande sacrifício.
Os detalhes são feitos de uma forma bem minuciosa, e em alguns pontos penso que a autora pecou pelo excesso, mas o enredo acaba sendo tão envolvente e cheio de sensualidade, que é possível relevar, principalmente se levarmos em consideração que há um guia onde podemos consultar informações sobre as Joias e a hierarquia das personagens. Mesmo com tantas informações de fácil acesso, a leitura deste livro, e dos anteriores da trilogia, requer uma atenção a mais devido a complexidade e aos inúmeros detalhes, mas depois que a gente se acostuma com o estilo de narrativa da autora, é impossível não continuar preso a esse universo incrível.
A edição do livro é super caprichada, e a capa vazada dispensa comentários, de tão linda.
Pra quem procura por uma trilogia fantástica e bastante original, que fala sobre vingança, traições, lealdade, amor e muitas emoções, é leitura mais do que indicada.
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Resenha
Wishlist #63 - Funko Pop - Despicable Me
28 de janeiro de 2019
Embora não seja da Disney, Meu Malvado Favorito é uma animação muito bacana que trouxe personagens super cativantes e inesquecíveis. O vilão Gru acabou conquistando o coração da galera quando mostrou que pode ser bonzinho com o devido empurrãozinho, e nem preciso falar da caçulinha Agnes, que com seus ataques de fofura fez com que todo mundo quisesse apertá-la ou ter um unicórnio tão fofinho.
A Funko lançou alguns dos personagens das continuações da primeira animação, mas como o foco recaiu sobre os Minions, a wishlist dessa saga ficou bem reduzida, já que não sou muito fãs dos amarelinhos e achei os popinhos deles bem judiados. Só lamento por não ter saído os pops das irmãs da Agnes pra compor o trio da confusão, e lamento também que o preço deles já não ser tão camarada quanto gostaria...
A Funko lançou alguns dos personagens das continuações da primeira animação, mas como o foco recaiu sobre os Minions, a wishlist dessa saga ficou bem reduzida, já que não sou muito fãs dos amarelinhos e achei os popinhos deles bem judiados. Só lamento por não ter saído os pops das irmãs da Agnes pra compor o trio da confusão, e lamento também que o preço deles já não ser tão camarada quanto gostaria...
Na Telinha - As Memórias de Marnie
27 de janeiro de 2019
Título: A Viagem de Chihiro (Omoide no Marnie)
Produção: Studio Ghibli
Elenco: Kasumi Arimura, Nanako Matsushima, Susumu Terajima
Gênero: Animação/Drama
Ano: 2015
Duração: 1h 44min
Classificação: Livre
Nota:★★★★☆
Anna é uma garotinha de doze anos que foi criada por pais adotivos depois que perdeu os pais e a avó. Ela sofre de asma e tem muitos problemas de comunicação a ponto de se isolar, evitando se socializar com outras crianças.
Depois de sofrer um ataque asmático muito forte e ter a saúde abalada, ela é enviada para a casa dos tios no interior para ter um contato maior com a natureza e respirar os novos ares do campo. Até que Anna se depara com uma mansão dos sonhos, e lá ela conhece Marnie, uma garotinha que parece ser tão solitária quanto ela. Logo elas criam um laço muito forte de amizade e cumplicidade, mas há um mistério que paira em volta de Marnie e da mansão, e, aos poucos, Anna vai encontrar respostas.
Como eu adorei a Viagem de Chihiro, resolvi pesquisar sobre as demais animações do Studio Ghibli, e As Memórias de Marnie foi o que mais me chamou a atenção. Assim como o primeiro, este, embora não tenha elementos fantasiosos, vai mostrar a jornada de uma garotinha que está em busca de algo que vá preencher um enorme vazio dentro de si mesma.
A solidão, assim como o sentimento de exclusão, que Anna sente é algo bem triste, e através de seu comportamento percebemos o quanto a menina precisa de ajuda para não definhar. Ela passa os dias desenhando e observando outras crianças, mas se fechou numa bolha individual impedindo que outras pessoas se aproximem, porém ela ainda não se deu conta de que a falta de aproximação dos outros é pelo fato de ela mesma não dar nenhuma brecha para que isso aconteça. Mesmo que seus pais tenham morrido, ela os culpa pelo abandono e que por isso ela é tão diferente. Quando ela descobre que, por ser adotada, sua mãe recebe auxílio do governo para ajudar com seu sustento, aí é que ela se sente pior, como se ela fosse um enorme fardo que, além de dar despesas, só tivesse sido adotada para que a mãe recebesse esse benefício, coisa que não é verdade.
Porém, ao ir para o interior conviver com os tios, com a natureza, e principalmente ao conhecer Marnie, aos poucos, ela começa a se libertar de todas as amarras que estavam a sufocando. Sua saúde começa a melhorar e a amizade sincera com a garotinha começa a preencher todas as suas lacunas. Anna percebe que Marnie também é uma criança muito sozinha, seus pais estão sempre muito ocupados e nunca lhe dão atenção, mas embora ela também seja sozinha, Marnie tenta encarar tudo com otimismo, um grande sorriso no rosto e um brilho no olhar, e esse comportamento acaba contagiando Anna, fazendo com que ela se solte cada vez mais desencadeando inclusive um sentimento de apego, como se ela precisasse de Marnie para seguir em frente e ser ela mesma. Mas dúvidas sobre a existência de Marnie começam a surgir... Ela realmente existe, ou se trata de uma amiga imaginária que Anna criou para superar os próprios problemas e fugir da solidão?
O roteiro em si é bastante simples e a trama se desenvolve de forma muito lenta, o que pode tornar a animação um pouco cansativa de se acompanhar em alguns pontos, mas ainda assim encanta pelo cenário deslumbrante e pela delicadeza com que trata os dramas das meninas com a devida realidade. O final, pra mim, parecia ser previsível, mas seguiu por um caminho que além de explicar as origens de Anna, conseguiu surpreender de forma bastante satisfatória e emocionante.
As Memórias de Marnie é um filme cheio de sensibilidade que aborda temas delicados como abandono, culpa, solidão e outros traumas, mas mostra que a autodescoberta e a superação através do amor, mesmo que pareça ser clichê, além de passar uma mensagem muito bonita, consegue tocar nossos corações e fazer com que torçamos para que tudo fique bem.
Produção: Studio Ghibli
Elenco: Kasumi Arimura, Nanako Matsushima, Susumu Terajima
Gênero: Animação/Drama
Ano: 2015
Duração: 1h 44min
Classificação: Livre
Nota:★★★★☆
Sinopse: Anna é uma menina de 12 anos, filha de pais adotivos, sempre muito solitária e não exatamente feliz. Um belo dia, em um castelo numa ilha isolada, ela conhece Marnie. A menina loira de vestido branco se torna a grande e única amiga de Anna, mas ela descobrirá que Marnie não é exatamente quem parece ser.
Anna é uma garotinha de doze anos que foi criada por pais adotivos depois que perdeu os pais e a avó. Ela sofre de asma e tem muitos problemas de comunicação a ponto de se isolar, evitando se socializar com outras crianças.
Depois de sofrer um ataque asmático muito forte e ter a saúde abalada, ela é enviada para a casa dos tios no interior para ter um contato maior com a natureza e respirar os novos ares do campo. Até que Anna se depara com uma mansão dos sonhos, e lá ela conhece Marnie, uma garotinha que parece ser tão solitária quanto ela. Logo elas criam um laço muito forte de amizade e cumplicidade, mas há um mistério que paira em volta de Marnie e da mansão, e, aos poucos, Anna vai encontrar respostas.
Como eu adorei a Viagem de Chihiro, resolvi pesquisar sobre as demais animações do Studio Ghibli, e As Memórias de Marnie foi o que mais me chamou a atenção. Assim como o primeiro, este, embora não tenha elementos fantasiosos, vai mostrar a jornada de uma garotinha que está em busca de algo que vá preencher um enorme vazio dentro de si mesma.
A solidão, assim como o sentimento de exclusão, que Anna sente é algo bem triste, e através de seu comportamento percebemos o quanto a menina precisa de ajuda para não definhar. Ela passa os dias desenhando e observando outras crianças, mas se fechou numa bolha individual impedindo que outras pessoas se aproximem, porém ela ainda não se deu conta de que a falta de aproximação dos outros é pelo fato de ela mesma não dar nenhuma brecha para que isso aconteça. Mesmo que seus pais tenham morrido, ela os culpa pelo abandono e que por isso ela é tão diferente. Quando ela descobre que, por ser adotada, sua mãe recebe auxílio do governo para ajudar com seu sustento, aí é que ela se sente pior, como se ela fosse um enorme fardo que, além de dar despesas, só tivesse sido adotada para que a mãe recebesse esse benefício, coisa que não é verdade.
Porém, ao ir para o interior conviver com os tios, com a natureza, e principalmente ao conhecer Marnie, aos poucos, ela começa a se libertar de todas as amarras que estavam a sufocando. Sua saúde começa a melhorar e a amizade sincera com a garotinha começa a preencher todas as suas lacunas. Anna percebe que Marnie também é uma criança muito sozinha, seus pais estão sempre muito ocupados e nunca lhe dão atenção, mas embora ela também seja sozinha, Marnie tenta encarar tudo com otimismo, um grande sorriso no rosto e um brilho no olhar, e esse comportamento acaba contagiando Anna, fazendo com que ela se solte cada vez mais desencadeando inclusive um sentimento de apego, como se ela precisasse de Marnie para seguir em frente e ser ela mesma. Mas dúvidas sobre a existência de Marnie começam a surgir... Ela realmente existe, ou se trata de uma amiga imaginária que Anna criou para superar os próprios problemas e fugir da solidão?
O roteiro em si é bastante simples e a trama se desenvolve de forma muito lenta, o que pode tornar a animação um pouco cansativa de se acompanhar em alguns pontos, mas ainda assim encanta pelo cenário deslumbrante e pela delicadeza com que trata os dramas das meninas com a devida realidade. O final, pra mim, parecia ser previsível, mas seguiu por um caminho que além de explicar as origens de Anna, conseguiu surpreender de forma bastante satisfatória e emocionante.
As Memórias de Marnie é um filme cheio de sensibilidade que aborda temas delicados como abandono, culpa, solidão e outros traumas, mas mostra que a autodescoberta e a superação através do amor, mesmo que pareça ser clichê, além de passar uma mensagem muito bonita, consegue tocar nossos corações e fazer com que torçamos para que tudo fique bem.
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