Novidades de Setembro - Paralela

8 de setembro de 2022

A Lista de Convidados - Rebecca Serle (05/09/2022)
Ao chegar na comemoração de seu aniversário de trinta anos, Sabrina se surpreende ao encontrar não apenas a melhor amiga, Jessica, mas outros quatro convidados: o pai, o antigo professor da universidade, o ex-namorado e grande amor, e Audrey Hepburn, a estrela de cinema. São as cinco pessoas que, anos atrás, ela declarou querer convidar para um jantar. Mas por que essas pessoas? E o que fazer agora que o jantar está mesmo acontecendo?
Antes que a noite termine, Sabrina e seus convidados precisarão descobrir por que estão reunidos – e o que devem aprender com essa experiência. Em A lista de convidados, a autora de Daqui a cinco anos nos conduz por uma comovente história que mescla memória, arrependimento, luto e amor.

Carrie Soto Está de Volta - Taylor Jenkins Reid (06/09/2022)
A tenista Carrie Soto se aposentou no auge, com a tranquilidade de ter atingido um recorde imbatível: foram vinte títulos Grand Slam conquistados ao longo de sua carreira. Mas apenas cinco anos depois de seu retiro das quadras, ela assiste Nicki Chan igualar sua marca, trazendo a sensação de que seu legado está comprometido.
Disposta a chegar aos seus limites, Carrie tem o apoio de seu pai, Javier, ex-tenista que a treina desde os dois anos de idade. Ele parece ter seus próprios motivos para incentivar a filha nesta última temporada que promete desafiar ambos num jogo que exige tanto física quanto mentalmente.
Em uma inesquecível história sobre segundas chances e determinação, Taylor Jenkins Reid nos cativa com uma protagonista forte como sempre e um romance emocionante como poucos.

Vê se cresce, Eve Brown - As Irmãs Brown #3 - Talia Hibbert (13/09/2022)
Eve Brown não tem nada sob controle. Pouco importa o quanto ela se esforce, sua vida parece sempre ir na direção errada, tanto que ela já parou de tentar. Mas arruinar uma festa de casamento é demais até para Eve, e seus pais decidem dar um basta. É hora de ela crescer e se provar capaz de se sustentar, mesmo que não saiba como...
Jacob Wayne, por sua vez, está sempre no controle de tudo. Dono de uma charmosa pousada, ele não aceita nada menos que a perfeição. Assim, quando uma mulher de cabelo roxo que mais parece um tornado se candidata ao cargo de chef no estabelecimento, ele é brutalmente honesto: nem por cima de seu cadáver. Então ela o atropela com o carro – supostamente por acidente. Claro.
Agora, o braço de Jacob está quebrado, sua pousada não tem funcionários, e Eve está zanzando ao seu redor, tentando ajudar. Parece um pesadelo, mas, quanto mais tempo esses inimigos passam juntos, mais a animosidade entre eles se transforma em outra coisa. Assim como Eve, o fogo entre os dois é impossível de ignorar – e está ameaçando derreter o exterior gelado de Jacob.

Moda com Propósito (nova edição) - Manifesto pela grande virada - André Carvalhal (16/09/2022)
Moda com propósito transformou o debate sobre moda no Brasil. Referência em universidades e no próprio mercado, propôs uma revolução: criar alternativas sustentáveis para um mundo em esgotamento. A moda, o comportamento e a existência como um todo precisavam ser repensados e revistos em prol do coletivo. Foi essa a provocação feita por André Carvalhal em 2016.
Desde então, muitas coisas aconteceram. Novas iniciativas surgiram, outras chegaram ao fim, mas o problema se manteve. Apesar de alternativas terem se posto à nossa frente, consumo e produção em excesso ainda são um mal a ser combatido – sobretudo num momento de crise ambiental. Chegamos ao limite.
Nesta nova edição, André Carvalhal reforça o convite e reafirma o compromisso com a transformação. Estamos presenciando muito mais do que apenas uma era de mudanças. É uma mudança de era. A era do propósito.

Gay de Família  - Felipe Fagundes
(20/09/2022)
Diego espera tudo de ruim dos próprios parentes, mas tudo mesmo. Que o pai tenha uma segunda família. Que a mãe comande um esquema de tráfico humano. Que o irmão lave dinheiro. Por serem versados em todos os crimes do manual da família tóxica, Diego decidiu ser gay bem longe deles. E tudo vai muitíssimo bem, obrigado.
Porém, às vésperas de uma viagem aguardadíssima com amigos, seu irmão aparece implorando por um favor: que Diego seja babá dos três sobrinhos por um final de semana, crianças com as quais ele nunca conviveu. De olho na grana que o irmão promete pagar e acreditando piamente no seu potencial como tio, ele aceita a proposta sem imaginar que os pequenos são, no mínimo, peculiares.
O que a princípio parece moleza, mesmo envolvendo uma gata demoníaca, um amigo imaginário e um porteiro potencialmente sádico, acaba se revelando um desafio quando Diego percebe que terá que revirar seus sentimentos e provar que pode dar conta do recado, sem perder o rebolado que apenas um tio gay é capaz de manter.

Novidade de Setembro - Seguinte

7 de setembro de 2022

Destruidor de Espadas - Destruidor de Mundos #2 - Victoria Aveyard (05/09/2022)
Corayne não imaginava o que vinha pela frente quando um imortal e uma assassina bateram à sua porta. Eles anunciaram que ela era a única capaz de deter Taristan, um homem sedento por poder que estava abrindo portais para outros mundos, lares de criaturas aterrorizantes. Desesperada por uma aventura, ela partiu determinada a cumprir essa missão, com a ajuda de uma espada especial e de um grupo improvável de aliados.
Depois de uma batalha que quase lhes custou a vida, Corayne e os Companheiros conseguiram fechar um dos portais. Mas eles sabem que essa guerra está longe de acabar... Afinal, Taristan avança ao lado da rainha Erida, conquistando mais e mais territórios pelo caminho.
Quando percebem que o cerco está se fechando, resta aos Companheiros formar seu próprio exército. Num esforço de unir reinos há muito tempo divididos, eles vão enfrentar assassinos ardilosos, feras terríveis e mares tempestuosos. Tudo isso enquanto descobrem da pior forma que Taristan libertou um perigo ancestral, capaz de colocar em risco até a vida dos guerreiros mais poderosos.

Review - Santorini

5 de setembro de 2022

Título: Santorini
Editora/Fabricante: Roxley/Galápagos
Criador: Gordon Hamilton
Idade recomendada: 8+
Jogadores: 2-4
Nota:★★★★★
Descrição: Torne-se um dos deuses da mitologia grega em Santorini, um clássico em todos os sentidos que figura entre os top 10 melhores jogos abstratos do ranking Board Game Geek.
Suas regras simples, com partidas de 20 minutos, e os componentes belíssimos fazem de Santorini um jogo leve e cativante em que os jogadores devem traçar uma estratégia para edificar construções e vencer ao chegar primeiro ao terceiro nível.

Santorini foi um jogo que confesso ter ficado interessada inicialmente pela ideia da estratégia e por lembrar um pouco o xadrez. E como sempre incentivo meus filhos a pensarem pra chegar numa resposta em vez de dar a resposta de mão beijada, nada melhor do que algo fácil de aprender e que promovesse esse tipo de estímulo. E posso dizer que me surpreendi muito positivamente pelo jogo realmente entregar tudo aquilo que promete, mesmo sendo super simples.

O jogo tem um tabuleiro suspenso e quadrado, com marcações quadriculadas onde os movimentos verticais, horizontais e diagonais dos personagens lembram partidas de xadrez abstratas e muito mais simples do que o original. Cada jogador possui uma duplinha de Trabalhadores que se movem individualmente nos espaços adjacentes e, em seguida, constroem uma estrutura. O objetivo é ir se movendo, construindo e subindo pelos andares até que um Trabalhador suba ao terceiro nível (ou andar) da construção. A dificuldade está justamente em bolar uma estratégia para atrapalhar e impedir que o adversário atinja esse objetivo primeiro que você, seja colocando mais andares ou fechando o prédio com um domo impossibilitando o acesso do Trabalhador ao topo.





Também é possível jogar usando as cartas de deuses, em modo simples e avançado, que acabam dando "poderes" para esses Trabalhadores. São habilidades especiais como se mover ou construir mais vezes, trocar de lugar ou empurrar o oponente pra que ele saia do lugar onde está, destruir construções alheias, impedir que o adversário suba um nível em determinadas ocasiões, ou até vencer de outras formas que não seja atingir o terceiro nível da construção, dando um up na jogabilidade e sempre oferecendo novas formas de se jogar, fazendo com que tudo fique ainda mais divertido.



Enfim, Santorini fez bastante sucesso aqui em casa, principalmente com o Theo, o mini adversário mais difícil que tenho. A criança só tem 8 anos, mas joga com a cabeça lá em 2050, porque consegue prever os movimentos de todo mundo pra fazer os próprios, e ganhar dele é tarefa quase impossível.

O jogo é indicado pra 2 a 4 jogadores, mas acredito que funcione bem melhor em 2. Em 2 ou 3 jogadores cada um controla sua dupla de trabalhadores, mas em 4 os jogadores jogam em dupla onde cada um controla um trabalhador apenas, logo é preciso ter um sincronia na estratégia pra vencer a dupla adversária.

Infelizmente a expansão Golden Fleece que adiciona mais cartas, mais personagens e mais opções de jogo, assim como a edição New York de Santorini ainda não estão disponíveis no Brasil, mas quando aparecerem, vão entrar na lista junto. Galápagos, nunca te pedi nada...


Resumo do Mês - Agosto

1 de setembro de 2022


Não entendi nada Agosto ter passado voando e 2023 está mais perto do que eu pensei. Esse mês que passou eu, enfim, terminei a fisioterapia e já consigo andar sem bota, mesmo que o pé ainda esteja doendo e eu fique mancando por aí.
Como fiquei por conta dessas sessões e depois das consultas com oftalmologista pra Vitória, eu não tive tempo suficiente pra ler o que eu pretendia, até mesmo porque descobri o Cult of the Lamb, e o tempinho que tive eu aproveitei pra jogar. Espero que agora em Setembro as coisas sejam mais proveitosas por aqui. É dificil voltar com a rotina de dona de casa quando o esforço que faço andando pra lá e pra cá acabam forçando muito esse pé e depois eu fique cheia de dor.

No mais, o que teve no blog foi o pouco que dei conta de fazer:

Caixa de Correio #125 - Agosto

31 de agosto de 2022

A tristeza que me deu esse mês porque queria ter lido alguns lançamentos que estava aguardando desde quando foram anunciados em junho e não pude, porque acho que esqueceram de mim lá na editora. Vamo ver se mês que vem o problema é resolvido e eu não saia prejudicada. :(
O que comprei esse mês foi a expansão Spirecrest, do lindíssimo e muito legal Everdell. Em breve vou trazer a resenha dele aqui no blog e depois das expansões a medida que for completando.

Não teve livro, não teve tarô, não teve popinho... Faz nem sei quantos meses que dei uma pausa nos popinhos pra poder focar nos jogos de tabuleiro, mas ano que vem pretendo voltar com a coleção eterna de HP.

Só sei que estou apaixonada com esse jogo, gente... Socorro que lindezura *-*

Jogo:

  • Everdell - Spirecrest

Games - Cult of the Lamb

29 de agosto de 2022

Título:
Cult of the Lamb
Desenvolvedora: Massive Monster
Plataforma: PC/PS4/PS5/Xbox/Nintendo Switch
Categoria: Aventura/Ação/Fantasia
Ano: 2022
Classificação Indicativa: 14+
Nota: 
Sinopse: Crie seu próprio culto em uma terra de falsos profetas, aventurando-se por regiões misteriosas e diversas para criar uma comunidade fiel de Seguidores da floresta, e para propagar sua Palavra e se tornar o único culto verdadeiro.



Desenvolvido pela Massive Monster e publicado pela Devolver Digital, Cult of the Lamb é um jogo indie que, traz uma das propostas mais "peculiares" que já encontrei.
A história do game gira em torno de uma profecia onde um cordeiro seria o responsável por libertar uma poderosa entidade maligna que fora aprisionada há muitas eras (por motivos que não cabem explicar para evitar possíveis spoilers). Sendo assim, os quatro bispos da Fé Antiga, criaturas poderosas e igualmente sombrias, passaram a caçar e executar todos os cordeiros dessas terras, acreditando que a extinção dessa espécie seria a garantia de que a dita entidade, aqui chamada de "Aquele que Espera", jamais iria escapar das profundezas de onde foi acorrentada, e o reino da Fé Antiga permaneceria forte e eterno sob o poder dos falsos profetas.


Tudo começa quando o último cordeiro, uma criaturinha indefesa e inocente, é capturado para ser sacrificado num tipo de ritual religioso. O pobrezinho não tem escolha a não ser se ajoelhar diante dos bispos e aceitar a morte certa. Porém, após o golpe certeiro do machado de seu algoz, ele acorda num lugar diferente, onde é recebido pelo próprio Aquele que Espera. Ter a alma do último cordeiro executado sob seu poder era tudo o que aquela entidade diabólica precisava para colocar seu plano de fuga em prática, e para isso, os dois fazem um pacto: Em troca de ter a vida de volta e se vingar de seus executores, o cordeirinho deveria criar um culto para reunir seguidores fiéis e matar os falsos profetas para que ele pudesse se libertar. E para ter os poderes necessários para essa tarefa tão importante, Aquele que Espera oferece sua própria Coroa Vermelha, seu maior símbolo de poder, que também irá conceder poderes ao cordeiro durante sua jornada. A partir daí, o pequeno parte numa missão para confrontar a Fé Antiga onde, além de explorar locais secretos para enfrentar um monte de criaturas perigosas, derramar muito sangue e ficar cada vez mais forte, ele também terá que resgatar e doutrinar a maior quantidade de seguidores possível para o culto (afinal, eles são a fonte do poder do cordeiro), trabalhar para aumentar - e manter - a fé e a lealdade do rebanho, gerenciar a base para cuidar de suas necessidades e impedir que eles se revoltem ou abandonem o culto, e realizar os mais diversos - e bizarros - rituais em sua igreja para fortalecer a seita.


A mecânica do jogo é bastante interessante e inicialmente me lembrou jogos como Don't Starve e Stardew Valley com a pegada da animação Happy Tree Friends. A jornada é dividida no gerenciamento do culto e na exploração das quatro dungeons onde cada uma está sob domínio de um dos bispos. Elas são desbloqueadas a medida que novos seguidores se juntam ao culto, assim como o nível de dificuldade das batalhas dos monstros que aparecem aumenta. Os elementos dessas duas funções de gerenciamento e exploração estão interligados e requerem que o jogador vá intercalando as tarefas e as missões para poder avançar. Cada cruzada vai render uma experiência única, pois os mapas, os eventos e os espólios sempre mudam a cada exploração. Mesmo que o cordeirinho morra durante as batalhas, com o poder da Coroa Vermelha ele ressucita e não perde por completo tudo o que foi coletado pelo caminho, logo é bom estar atento a certos tipos de habilidades adquiridas para poder facilitar o processo de retorno ao culto em caso de morte ou em caso do jogador não queira continuar a exploração naquele momento por qualquer motivo.


É preciso construir diversas estruturas para suprir as necessidades dos seguidores, como tendas para que possam dormir, banheiros para que não saiam fazendo cocô por aí tornando o lugar insalubre, cozinha para o preparo da comida para que ninguém morra de fome, fazendinhas para cultivo de frutas e legumes pra prover o sustento, centro de cura para os enfermos se recuperarem, prisões para castigar os rebeldes, covas para enterrar os cadáveres, decorações variadas e etc. Tais construções requerem a coleta de recursos para que se possa pagar o preço de cada uma delas, então é necessário coletar madeira, pedra, ouro e etc, tanto na base quando nas explorações.

Com o progresso da jornada, o aprimoramento da base e com a devoção dos fiéis, são desbloqueados novos itens e estruturas, rituais e doutrinas que dão mais poder à Coroa Vermelha, armas e maldições para ajudar nas batalhas, cartas de "tarô" que dão algumas pequenas vantagens durante as lutas, e até novas skins para personalizar os seguidores e deixa-los com a carinha de vários animais ou criaturas.
O mapa da terra ancestral também vai sendo desbloqueado aos poucos, e o cordeiro pode viajar para conseguir novos recursos, fazer missões específicas para conseguir novos itens e desbloquear mais funções, pescar, se divertir com mini jogos que podem dar bônus ou itens importantes, e conhecer e interagir com criaturas que podem ajudar de alguma forma nessa incrível e macabra jornada.



Um detalhe muito bacana é a questão do jogador poder seguir por um caminho mais benevolente onde ele prioriza o bem estar dos seus súditos, ou ser um completo sádico e não ter piedade de ninguém, incentivando inclusive o canibalismo. São escolhas que vão desbloqueando habilidades e poderes específicos e que vão moldar essa pequena sociedade que deve obediência ao cordeiro. Não basta apenas conquistar esses seguidores, é preciso mantê-los "na linha" ao mesmo tempo em que se tenta respeitar a compreensão que eles tem do significado da fé. Eles possuem aspectos específicos e a forma deles encararem a vida ou aceitar certas imposições são únicas. Alguns perdem fé caso presenciem mortes por terem medo, enquanto outros ganham fé caso fiquem doentes pois encaram isso como um tipo de provação divina. Alguns são mais difíceis de serem convencidos pela palavra e demoram mais pra subir de nível, outros parecem gostar de causar discórdia no culto e fazem várias intrigas por aí, e cabe ao cordeiro decidir acatar ou não o que eles começam a pedir, enfim... é preciso lidar com essas particularidades de cada um, assim como as consequências das escolhas que forem feitas e o que fica estabelecido a partir de então dentro da seita.


Os gráficos dispensam maiores comentários, pois tudo é muito bonito, cheio de cor e movimento. Além da arte fofa, o jogo me ganhou pelos pequenos detalhes, como vento e chuva, coisinhas que aparecem somente durante o dia ou a noite, as batalhas cheias de efeitos, e os sons como sussurros ou outras horripilâncias. O que marca é essa ambientação que mistura o macabro com o bonitinho.

Talvez a repetição de tarefas e cenários, ou a pouca variação dos combates possa ser cansativa pra alguns jogadores, talvez encontrar um seguidor com uma demanda específica no meio de muitos quando o culto cresce pode ser bem trabalhoso, mas Cult of the Lamb é o tipo de jogo que me agrada muito por trazer gerenciamento de recursos, batalhas dinâmicas, e exploração de mapas onde é possível dedicar várias horas sem sequer ver o tempo passar, e tudo isso num completo misto de temas envolvendo uma seita bizarra liderada por um cordeirinho que fez um pacto demoníaco e agora está possuído e tem sede de sangue e poder. É uma combinação improvável de elementos distintos que, ao meu ver, deu super certo. Quem imaginou que o capeta seria um bichinho tão engraçadinho e amassável, morando numa vilinha colorida, liderando criaturinhas felizes e saltitantes que podem ser sacrificadas a qualquer momento num ritual apavorante? *-*


É aquela coisa... E se, depois da morte, você fizesse um pacto pra voltar a vida? E se, ao retornar, você cuidasse de uma vila? E se nessa vila você organizasse uma seita? E se você usasse os poderes que ganhou com a seita pra se vingar de quem te matou?
É uma loucura sem fim? Com certeza, mas é muito, muito divertido. Não é a toa que o jogo conquistou e bateu a marca de 1 milhão de jogadores em tão pouco tempo depois de lançado, e posso dizer que se tornou um dos meus favoritos.