Novidade de Junho - Paralela

3 de junho de 2023

Um Ex-Amigo - Mayra Cotta (20/06/2023)
A vida de Alma parece estar fluindo perfeitamente bem: ela é bem-sucedida, tem grandes amigas, um lar bem cuidado, está feliz vivendo no exterior e seu relacionamento de anos com um homem casado a deixa satisfeita.
Quando recebe uma ligação inesperada de um amigo do passado pedindo abrigo temporário em sua casa, tudo sai dos eixos. Alma fica dividida entre o senso de obrigação a alguém que já foi muito próximo -- mas com quem não tem contato há anos -- e o desconforto em reabrir uma porta ao passado. O contexto desse pedido de ajuda deixa a situação ainda mais complicada: o ex-amigo está sendo investigado por uma acusação de estupro.
Com os princípios confrontados na prática do dia a dia, Alma encontrará um breve respiro através da amizade de mulheres que prometem nunca abandoná-la.

Review - That Time You Killed Me

2 de junho de 2023

Título: That Time You Killed Me
Editora/Fabricante: Galápagos/Pandasaurus Game
Criador: Peter C. Hayward
Idade recomendada: 10+
Jogadores: 2
Nota:★★★★★
Descrição: “Certo, prontos para começar? Eu tenho que avisar, isso pode reavivar algumas memórias traumáticas. O tempo é complicado desse jeito – nem tudo é causa e efeito. É mais tipo... Causa e efeito borboleta. Só porque alguém morreu ontem não quer dizer que vai estar morto amanhã. Ou Ontem...”. That Time You Killed Me é um jogo narrativo que acontece no passado, no presente e no futuro. Como qualquer outro jogo que bagunça o fluxo do tempo, vocês devem jogar esse conteúdo em uma ordem estrita e inalterável. Prontos para viajar no tempo?

Depois de uns meses de espera, eis que finalmente chegou o tão esperado That Time You Killed Me, um jogo de tabuleiro para dois jogadores com tema de viagem no tempo. Basicamente a história é sobre duas pessoas que estão disputando o título de inventor da viagem no tempo, e pra provar quem inventou, um deles vai precisar ser apagado da história.

Através de três mini tabuleiros quadriculados que representam Passado, Presente e Futuro, os jogadores vão transitar por aí fazendo movimentos verticais ou horizontais, viajando no tempo, fazendo cópias de si mesmo e causando paradoxos com objetivo de esmagar e assassinar o adversário sem dó nem piedade em pelo menos duas linhas temporais.






O jogo é bastante divertido a começar pelo manual de regras. Ele vem com um bilhetinho e é cheio de notas e avisos engraçados - e desaforados - direcionados ao próprio jogador. Há vários níveis de dificuldade, e a orientação é ir jogando e descobrindo aos poucos qual é o próximo passo e o que mais vai aparecer pra dificultar nossa vida, e tudo vem naquele tom misterioso, como se fosse um enorme segredo a ser mantido até o último momento.



Começamos a jogar da forma mais básica, onde cada jogador tem 7 peões que transitam por aí, e um marcador de foco temporal que é usado pra indicar qual será a linha temporal de sua próxima jogada. Quando já tivermos entendido bem a mecânica do jogo e estivermos mais preparados, pulamos para o primeiro capítulo. Nele irão aparecer novas regras e novos elementos que vem nas caixinhas numeradas com orientações de que devem ser abertas de forma cronológica e vai até o quarto capítulo, e nessas caixinhas encontramos novos componentes que dão a possibilidade de plantar sementes que viram árvores, construir estátuas no tabuleiro, adestrar elefantes cor de rosa com chapeuzinhos, ganhar novas habilidades e desbloquear "conquistas", aumentando não só as quantidade de maneiras de matar o outro, como também o nível de dificuldade do jogo quando esses novos elementos com regras próprias, que podem inclusive se sobrepor às regras básicas e iniciais, são adicionados. Também há dicas no manual do que fazer com as peças de acordo com o nível de experiência dos jogadores para um nível de desafio ainda maior. Há um envelopinho secreto escondido debaixo do insert que "não deve ser aberto". Não é nada tããão importante assim, mas não tem como negar que é mais uma tática bem legal e engraçadinha pra manter o jogador curioso e imerso no suposto mistério que o jogo traz e nas descobertas graduais de cada nova "fase".

Ele me lembrou bastante o Santorini por ter essa pegada de xadrez abstrato e a necessidade por parte do jogador em bolar uma boa estratégia pra realizar os melhores movimentos e vencer a partida mas, como as regras permitem que os jogadores desfaçam movimentos desde que ainda não tenham mudado o marcador de foco de lugar, confesso que isso me deixava sempre muito confusa porque eu SEMPRE esquecia onde a peça estava inicialmente e acho que isso acaba atrapalhando não só os desatentos, mas os mais esquecidos como eu.



No mais, apesar de eu ter achado o nome do jogo um tanto complicado e nada chamativo (pelo menos aqui no Brasil), That Time You Killed Me é um excelente jogo de estratégia pra dois jogadores, com design e propostas super bacanas e diferentes, e que tem grande rejogabilidade devido aos elementos diferentes de cada nível e às mudanças nas regras de acordo com o que é inserido. Aqui em casa todo mundo curtiu e o jogo nunca pára numa partida só. Eu adorei.

Resumo do Mês - Maio

1 de junho de 2023

Esse mês eu passei o maior desgosto da minha vida em todo esse tempo de blog. A página do blog no Facebook foi roubada por um golpista e perdi o acesso a ela. Como se não bastasse, o ladrão, que queria dinheiro pra devolver a página, começou a fazer postagens com conteúdo adulto, nudez e links com vírus, e por mais que eu tenha denunciado e pedido pra várias pessoas me ajudarem denunciando também, o Facebook não fez nada a respeito. Dá última vez que consegui ver a página, porque agora nem consigo ver mais pois quando pesquiso aparece que a página não existe porque devo ter sido bloqueada, já tinha perdido milhares de curtidas e nem consigo mensurar esse prejuízo... Não consegui suporte nenhum pra recuperar, e o que me restou foi dar entrada num processo contra o Face pra resolver essa palhaçada na justiça. Já encaminhei todas as evidências do roubo pro advogado e agora é esperar.
Chega a ser inacreditável ter que passar por esse tipo de coisa. Tive que tirar o widget da página e o ícone dessa rede social infernal aqui no blog pra evitar que alguém ainda clique e vá pra lá, pois o vagabundo manteve o nome e a descrição da página pra fazer parecer que eu é quem estava postando aquele monte de merda nos stories (ou reels, não sei o nome daquilo pois já fazia um tempão que não estava atualizando lá pois perdi a paciência total com rede social).
Fiquei tão desorientada, com crises de ansiedade e pânico, nem dormir eu conseguia direito pensando como pude ter caído nisso, e pra ser sincera eu nem sei como consegui postar conteúdo aqui. Acho que foi lendo, assistindo série e jogando Red Dead Redemption II é que consegui me desligar um pouco dessa patifaria, e vou tentar manter essa rotina pra não surtar de vez.
Inclusive tenho que falar que eu tô acabada de tanto chorar com o final desse jogo, meupaiceleste, o que foi aquilo. Nunca mais vou me recuperar.


Reviews de Jogos

Na Telinha

♥ Wishlist - Jogos de Tabuleiro

Caixa de Correio #134 - Maio

31 de maio de 2023

Esse mês teve promoção de livros na Amazon, mas não aproveitei nada porque gastei o que não tinha com jogos que eu queria. Só comprei um livro na Americanas com um vale-presente que resgatei no Ipsos iSay e uma blusa do HellFire Club de Stranger Things, e tô me achando a pessoa mais nerd do bairro andando com ela pra ir na padaria.
A caixinha desse mês é pequena e rapidinha, só pra não perder o costume.

The Sims 4 - Desafio da Viúva Negra - Marido #1 (parte 6)

24 de maio de 2023

Willow Creek, Quarta-feira de Verão

Até que enfim o esforço que tive na academia deu resultados. Até comprei um espelho pra poder me ver melhor. Hoje Tomas teve a oportunidade de escrever um artigo no trabalho e parece que foi um sucesso. Ele não foi promovido ainda, mas além de ter ganhado uma bonificação muito boa, ele ficou conhecido e as pessoas estão o reconhecendo na rua. Sinceramente... Isso não estava nos meus planos e eu não posso ter um marido famoso, pois desse jeito vou ficar sob os holofotes da mídia junto com ele e qualquer coisa que eu faça vai chamar a atenção. Ele começou a escrever livros, enviou pra uma editora, e acho que vai ganhar uma bolada com isso. E eu, claro, vou aproveitar.
Paulo apareceu pra me visitar, me deu uma rosa vermelha de presente, curtimos a tarde enquanto Tomas estava no trabalho, e tive que tomar uma decisão rápida: Aprender a fazer um prato bastante peculiar chamado "Nigiri de Baiacu". Não sei se ficou claro que não estou numa maré de muito boa sorte, e a Gracinha, irmã do Tomas, decidiu passar uns dias na nossa casa e veio de mala e cuia. Será que ela está desconfiada de alguma coisa? Não queria ter que dar um jeito nela também... Então tive que fingir que eu estava bem feliz com a presença dela na minha casa.


Comecei a ir até a cidade e nos eventos gastronômicos que aparecem pra ver se consigo encontrar a barraca de pratos típicos e aprender a receita que preciso, mas está difícil pois montam todas as barracas do mundo menos a minha. E como se eu já não estivesse com problemas o suficiente, Paulo está na minha cola e já propôs que eu me separe de Tomas pra ele vir morar comigo, mas ainda não é o momento certo, e a separação não é uma opção...


Eu até que gosto dele, mas às vezes ele me irrita. Nem nos casamos ainda e já estou aqui imaginando como vou me livrar dele quando chegar a hora.

Ass. Amber Black Collette

Na Telinha - Bee e o Gatiorrinho

23 de maio de 2023

Título
: 
Bee e o Gatiorrinho (Bee and Puppycat)
Temporada: 1 | Episódios: 16
Distribuidora: Netflix
Elenco:  Allyn Rachel, Kent Osborne, Alexander James Rodriguez
Gênero: Aventura, Fantasia, Animação
Ano: 2022
Duração: 25min
Classificação: +10
Nota: ★★★★☆
Sinopse: Bee e o Gatiorrinho acompanha uma jovem passando por um momento difícil em sua vida quando ela encontra Gatiorrinho, uma criatura híbrida que é ao mesmo tempo cachorro e gato. Gatiorrinho ajuda Bee a se encontrar na vida a levando por diversas aventuras fantásticas em universos paralelos.

Bee and Puppycat começou como uma websérie de desenho animado, criada e escrita por Natasha Allegri. Em 2013 ela foi lançada em um episódio de apenas 10 minutos que foi dividido em duas partes no canal Cartoon Hangover no Youtube. Após ganhar popularidade na internet, a Cartoon Hangover começou seu primeiro projeto no Kickstarter para financiar os dez episódios adicionais, que atualmente conta com mais de 19 milhões de visualizações. Com o sucesso da websérie, a Netflix investiu no projeto e em 2022 lançou um reboot da animação, misturando os episódios antigos com novos, mudando alguns conceitos, dando aquela polida básica no visual pra dar continuidade à história de Bee e Puppycat, e trazendo um conteúdo inédito em episódios mais longos. Porém, entretanto, todavia, contudo, os primeiros episódios na Netflix são um tanto confusos e desorganizados, e é bem possível que a pessoa perca o interesse por não entender o que está acontecendo ou do que a animação se trata, como se tivessem lançado a série supondo que todo mundo já conheça a história quando muita gente nunca ouviu falar a caiu alí de paraquedas, então recomendo muito que os dez episódios disponíveis no Youtube sejam assistidos primeiro pra que a série seja melhor compreendida e apreciada. Vale a pena gastar uma horinha da vida assistindo no Youtube antes de ver Netflix.


Basicamente a animação gira em torno de Bee, uma moça na casa dos vinte e poucos anos, que mora numa ilha "mágica" e acabou de ser demitida de seu emprego no Cat Café. No caminho pra casa e chateada pelo ocorrido, Bee acaba encontrando uma criatura que caiu de um portal que se abriu no meio do ar chamada Puppycat.
Desempregada e sem dinheiro pra bancar o aluguel (e as despesas infinitas e descontroladas do seu novo amigo), Puppycat lhe apresenta a agência de trabalhos intergalática gerenciada por um supercomputador/tv gigante/portal chamada TempBot, e começa a levá-la pra outros mundos para que eles possam realizar alguns trabalhos temporários e ganhar dinheiro pra Bee pagar as contas.

A partir daí, a série vai se desenrolando da forma mais maluca possível, enquanto apresenta os personagens em meio a situações bizarras que, aparentemente, são desconexas e não fazem o menor sentido e revela, de forma muito sutil e sem nenhum contexto, alguns dos mistérios e dramas que os cercam.



Embora a classificação indicativa seja infantil, pra ser bem sincera, eu não acho que o desenho seja pra crianças. A complexidade da animação, que é super voltada pro surrealismo (e lembra muito Midnight Gospel) com toques e elementos tão mágicos quanto sombrios, é capaz de confundir e desgraçar a cabeça de qualquer adulto desavisado, logo não acho que as crianças vão entender muito bem o que se passa. Eu mesma estou com milhões de pontos de interrogação pairando em cima da minha cabeça, dando risadas e incrédula com as coisas que os personagens fazem e com as situações que eles se metem e, agora, bolando um monte de teorias enquanto a próxima temporada não vem.

Os personagens tem suas camadas, mas são exploradas sem muitos critérios, e enquanto algumas coisas são jogadas sem aviso, outras vão se mantendo em segredo e vão ganhando explicações somente nos últimos episódios, e é difícil segurar a curiosidade pra saber o que está acontecendo alí e o motivo. Muita coisa feita ou dita pelos personagens que parece não ter importância ou significado nenhum, vai fazer as coisas começarem a se encaixar a medida que a história avança.



Bee é bastante impulsiva, irresponsável, e sai fazendo as coisas sem pensar muito. Ela é observadora e está sempre atenta a pequenas coisas, e dá muito valor aos seus amigos fazendo tudo o que está ao seu alcance por eles, mas pra outras coisas ela não tem a menor noção. Coisas como apagar um incêndio no soco, guardar comida dentro da privada entupida, roubar brinquedos durante uma entrevista de emprego, ou carregar sua moto nas costas são coisas que ela faz com a maior naturalidade.
Puppycat é super mal humorado, impaciente e ranzinza. A primeira impressão é de que ele "atura" a Bee porque ela deixa ele fazer o que quer e se vira pra bancar seus caprichos, mas a gente sabe que ele se importa muito com ela e tem um motivo pra isso. É até legal acompanhar a evolução do relacionamento dos dois, que vai se estreitando cada vez mais. Apesar disso tudo, ele é engraçado, faz uns comentários hilários, e ainda gasta o dinheiro da Bee comprando boosts pra avançar o tempo nos joguinhos de celular porque ele não tem paciência pra esperar. Então ela tem que trabalhar pra bancar essas marmotagens. E mesmo que ela peça e explique que ele não deve gastar 500 dólares num jogo de ovos cozidos, ele faz e ela que lute.


No mesmo prédio que Bee mora, ainda tem a família de seis irmãos e uma irmã que são amigos dela, e cada um tem a própria personalidade e faz uma coisa diferente do outro. Tem um irmão médico caladão que finge de sonso, tem outro que adora peixes, outro que ama palhaços, outro que é super vaidoso e por aí vai... Dentre eles, Deckard é o melhor amigo de Bee e sempre está lá por ela, sendo compreensivo e pronto pra ajudá-la. Ele é um ótimo cozinheiro mas é a personificação da derrota quando o assunto é preparar qualquer coisa assada, tudo que ele tenta assar entra em combustão espontânea e o caos é instalado. Ele sonha em fazer um curso de culinária fora da ilha mas acha que deve abrir mão desse sonho por causa dos outros.
Cas é a única irmã dessa família de malucos e trabalha com programação. Ela é a pessoa que todo mundo procura pra resolver as coisas complicadas. Ela é boa no que faz mas não parece ser muito feliz com isso. Antigamente ela era lutadora, não era lá grandes coisas, mas pelo menos gostava disso. Na luta ela conheceu sua "rival" Toast, que é completamente obcecada por Cas e por luta, não para de perseguir ou bolar planos pra ficar próxima da coitada um segundo, se esconde dentro de paredes pra ouvir suas conversas e depois quebra tudo pra fazer aquela entrada triunfal.




Saindo da família, também tem o pequeno Cardamomo, que é amigo de Bee. Ele é um garotinho que vive um drama danado. Ele é o "senhorio" do prédio onde toda essa galera mora e leva esse trabalho muito a sério. Ele cobra o aluguel e faz os devidos reparos nos apartamentos usando sua marretinha de brinquedo, tudo isso enquanto sua mãe "dorme". O que ninguém sabe é que existe um grande mistério sobre a condição da mãe do garotinho, e num determinado ponto várias coisas na ilha começam a ter a realidade alterada por causa dela.
Essas e outras coisas relacionadas aos personagens, de onde vêm, por que fazem certos tipos de coisas, por que evitam outras e etc, acabam trazendo mais camadas, vários mistérios para a história e muitas perguntas que precisam de respostas. Como disse, algumas coisas que acontecem se encaixam e são explicadas, mas a maioria continua uma incógnita, restando aos fãs criarem suas teorias.



Assisti a animação no idioma original e, com exceção da voz de Puppycat (que foi sintetizada pelo Vocaloid Oliver) e da personagem Cas (irmã de Deckard), ouvir a voz dos personagens mais relevantes foi meio sofrível e me incomodou horrores. Não sei se as vozes dos atores foram forçadas pra combinar com as esquisitices do desenho mas, pra mim, não combinaram, são irritantes, melancólicas, não passaram a devida emoção e dão a impressão de sempre estarem "rachadas". Talvez a ideia tenha sido justamente essa, mas mesmo que eu tenha me acostumado depois, não curti. Algumas coisas na tradução também me pareceram desnecessárias e até agora estou me perguntando porque diabos Pretty Patrick, um apresentador do programa na TV do qual Bee e Puppycat são fãs número 1, virou "Patrick Patricinha".



A arte da animação é bem infantil e cheia de exageros no que diz respeito a expressões já que tem essa pegada de anime, mas é linda de viver, com uma iluminação super bonita e uma paleta de cores predominantemente em tons pastéis, super aconchegante e convidativa. A sensação é de estarmos assistindo um "anime doce". Cada vez que Bee e Puppycat visitam TempBot em busca de trabalho em outro planeta, eles vestem um uniforme diferente e mudam de cor de acordo com as características do trabalho e do mundo em questão, deixando tudo muito colorido e fofo, e ainda nos deparamos com criaturas das mais variadas espécies e formatos, desde as fofinhas, passando pelas as repugnantes, e chegando até as mais assustadoras. Inclusive também existe um mistério de criaturas que ficam perseguindo Puppycat pra dar aquele ar de suspense no desenho.



As esquisitices em si não são pontos negativos na animação, são curiosas, às vezes desconfortáveis, às vezes tem explicação ou não, às vezes emociona, mas é o que torna o desenho único, divertido e muito especial. No mais, pra quem gosta de animações diferentes, com humor bastante peculiar e alguns mistérios, eu super recomendo.